Boquete bagunçado por 15 minutos.

Ela se ajoelhou à minha frente, com os olhos brilhando de desejo e as mãos trêmulas de excitação. Senti meu pau ficar duro na hora, pronto para ser chupado com força e vontade. Ela sabia exatamente o que estava fazendo e eu estava completamente à mercê de seus desejos. Sem qualquer cerimônia, ela abocanhou meu membro, engolindo-o inteiro com voracidade. Seus lábios quentes e macios deslizavam para cima e para baixo, enquanto sua língua habilidosa acariciava a ponta sensível. Eu gemi alto, perdido em sensações indescritíveis, enquanto ela me chupava num ritmo frenético. Suas mãos exploravam meu corpo, apertando meus seios, acariciando minha bunda, enquanto sua boca continuava seu trabalho delicioso. Eu já estava quase gozando quando ela parou abruptamente e me olhou com um sorriso malicioso nos lábios. “Eu quero te desafiar”, ela disse, com um brilho travesso nos olhos. “Vamos transformar esse boquete em uma bagunça de 15 minutos”. Fiquei intrigada e excitada ao mesmo tempo. Não sabia exatamente o que ela queria dizer, mas estava disposta a descobrir. Ela continuou me chupando, mas de uma forma diferente, mais desajeitada e descoordenada. Seus movimentos não eram mais tão precisos, seus lábios se perdiam pelo meu pau, enquanto sua língua fazia traços aleatórios. Aquilo era novidade para mim e eu adorava. A sensação de incerteza e imprevisibilidade me deixava ainda mais excitada. E ela parecia estar se divertindo muito com aquilo também, ria e gemia ao mesmo tempo, como se estivesse num jogo prazeroso. Ela pegou um pouco de chantilly na geladeira e começou a passar pelo meu corpo, enquanto ainda me chupava. O contraste de temperatura e textura, do doce e do salgado, me deixava ainda mais fora de controle. Eu jogava a cabeça para trás, gemendo sem parar, enquanto ela me provocava com suas mãos e sua boca. Os 15 minutos já tinham se passado, mas continuamos nessa brincadeira suja e excitante. Eu senti o gozo se aproximar, mas ela parou novamente e me olhou, com uma expressão maliciosa. “Não é justo só eu bagunçar você”, ela disse, enquanto eu recuperava o fôlego. “Agora é a sua vez de retribuir”. Ela me empurrou gentilmente para o chão e deitou sobre mim, oferecendo sua buceta úmida e lambuzada pelo chantilly. Sem perder tempo, comecei a lamber seu clitóris com vontade, enquanto meus dedos penetravam seu interior quente e apertado. Ela gemia alto, rebolando em meu rosto, enquanto eu continuava meu trabalho com dedicação. Eu queria fazê-la gozar loucamente e ela merecia. Nossos corpos se moviam numa dança frenética, enquanto nos entregávamos ao prazer intenso. Quando ela finalmente gozou em minha língua, eu senti um arrepio prazeroso percorrer todo o meu corpo. Estávamos exaustos, suados e cobertos de chantilly, mas satisfeitos e felizes. “Quem diria que um boquete bagunçado iria nos levar ao paraíso”, ela disse, rindo. Eu concordei, ainda sem fôlego para falar, mas com um sorriso enorme estampado no rosto. Aquele foi um dia inesquecível, cheio de descobertas e prazer. E até hoje, sempre que alguém menciona um boquete bagunçado, nós dois sorrimos e lembramos desse momento único e excitante em que nos entregamos completamente um ao outro em busca de sensações intensas. Afinal, o sexo pode ser sujo e desajeitado, mas quando é feito com paixão e tesão, é simplesmente delicioso.