Boquete na cabine gloryhole 6 5 min
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Boquete na cabine gloryhole 6 5 min Bucetas HD
Era mais uma noite solitária no vale do prazer. Andando por ruas escuras e cheias de neon, eu procurava por algum lugar que pudesse satisfazer meu desejo insaciável. Foi quando encontrei uma cabine acesa, com um sinal que dizia "gloryhole". Não pensei duas vezes e entrei, sem saber exatamente o que me esperava.
Ao entrar, pude sentir um cheiro de sexo no ar. As paredes estavam cobertas de cartazes de mulheres nuas, com olhares provocantes. Logo à minha frente havia uma pequena porta, mal iluminada por uma luz vermelha, que me chamou a atenção.
Sem hesitar, abri a porta e entrei. Lá dentro, havia uma pequena sala redonda, com uma única divisória no meio. Eu podia ouvir gemidos e sons que me deixavam cada vez mais excitada.
Com a curiosidade tomando conta de mim, me aproximei da divisória e vi que do outro lado havia um buraco. Senti um arrepio de excitação percorrendo meu corpo ao pensar no que poderia estar lá do outro lado. Sem pensar muito, abaixei-me e olhei por aquele buraco.
Ao olhar, me deparei com um pau duro, pulsando e pedindo por atenção. Fiquei hipnotizada por alguns segundos, mas logo peguei aquele pedaço de carne sedento e comecei a acariciá-lo. O sabor do desejo invadiu minha boca e eu comecei a fazer o que eu sabia de melhor: um boquete sujo e guloso.
Mordiscando e chupando com força, eu sugava toda a surra que era me dada dentro daquele buraco. O dono daquele pau gemia e pedia por mais. Eu o sentia pulsar cada vez mais nas minhas mãos e minha boca, enquanto eu ia cada vez mais fundo.
Não demorou muito e eu fui recompensada com um jato de porra quentinha e viscosa. Engoli tudo, sem deixar cair nem uma gota. A sensação de ter aquele homem gozando na minha boca era indescritível. Eu estava completamente molhada e queria mais.
Sem perder tempo, comecei a chupar novamente, dessa vez com ainda mais tesão. Eu queria mais, queria sentir aquele pau duro e grosso pulsando dentro de mim. Era como se eu fosse uma vadia em busca de sua próxima dose de prazer.
Enquanto eu chupava, senti mãos me puxando para o outro lado da divisória. Meu coração acelerou e eu sabia que meu sonho estava prestes a se realizar. Ajoelhada na frente do buraco, senti aquele pau entrando devagar, me preenchendo e me levando ao ápice.
A cada estocada, eu gemia e implorava por mais. Aquela era a sensação que eu procurava, aquele era o meu lugar no mundo, sendo fodida por um estranho em uma cabine suja e escura.
Já não conseguia mais conter meus gritos de prazer, e acredito que o homem do outro lado também não. Nossos corpos se moviam em sincronia, como se fôssemos um só. E quando finalmente chegamos ao clímax juntos, eu soube que aquele seria um momento que jamais esqueceria.
Jamais encontrei aquele homem novamente. Aquele pau pulsante, que me deu tanto prazer, poderia ter sido de qualquer um. Mas o que importava era o momento que compartilhamos, sem nomes ou vínculos, apenas um desejo ardente de saciar nossas vontades mais vulgares. Gloryhole, o buraco da minha perdição.