A empregada é pega pelo seu patrão muito descuidada por 10 minutos.

Trabalhar como empregada doméstica não é fácil, ainda mais quando se tem um patrão gostoso e tarado. Mas eu, safada como sou, tirava proveito dessa situação e me deliciava com os olhares famintos que ele me lançava durante o dia todo. Cada vez que ele passava por perto, seu cheiro de macho dominador me deixava molhada e cheia de tesão. Hoje, como de costume, cheguei cedo na casa do patrão para fazer a faxina, vestindo meu uniforme de empregada, aquele vestidinho curto e apertado que marcava bem minhas curvas. Assim que entrei, ele já estava me esperando com um sorriso malicioso no rosto, sabendo que eu era sua putinha particular. Comecei a limpar a sala, arrumando os móveis e passando o pano, enquanto ele se sentava no sofá e me observava atentamente. Quando estava no chão, de costas para ele, senti a sua mão grande e forte apertando minha bunda com força. Soltei um gemido baixinho e sorri com malícia, mostrando que estava gostando daquela brincadeira. Não demorou muito para que ele passasse a mão por baixo do meu vestido e começasse a acariciar minha bucetinha por cima da calcinha. Eu rebolava e gemia, implorando para que ele tirasse a roupa e me fodesse ali mesmo. Ele riu e disse que eu teria que merecer. Me afastei e continuei a trabalhar, enxugando o suor que escorria pelo meu corpo e sentindo minha calcinha encharcada. Ele me observava com desejo e isso só aumentava a minha excitação. Quando cheguei na cozinha, fui surpreendida por uma ordem: deveria ficar de joelhos e limpar o chão com a boca. Não preciso nem dizer que aquilo me deixou ainda mais molhada, e obedeci sem hesitar, me ajoelhando no chão frio e iniciando a tarefa. Com o rosto próximo ao piso, pude sentir os pés do meu patrão se aproximando e em um movimento brusco, ele enfiou o pau duro na minha boca. Eu engasguei e tentei me afastar, mas ele segurou minha cabeça com força e começou a foder minha boca como se fosse uma buceta. Eu gemia e babava, sentindo o gosto salgado do seu pau na minha língua enquanto me afundava nele com vontade. Ele mandava eu chupar mais e mais forte, me chamando de puta, vadia, cadela. E eu adorava ser tratada assim, como uma verdadeira submissa aos desejos do meu patrão. Depois de me foder a boca por alguns minutos, ele me puxou pelos cabelos e me levantou, me prensando contra a parede da cozinha. Deixando meu vestido cair, ele rasgou minha calcinha e me penetrou com força, fazendo-me gritar de prazer e dor. Suas mãos apertavam meus seios com força enquanto ele bombava em mim com violência, me fazendo gozar como uma louca. Depois de me foder em diversas posições pela casa, ele me levou para o quarto e me jogou na cama, já completamente entregue ao seu desejo. Me comeu de quatro, de ladinho, de frente, até que finalmente gozou com força dentro de mim, me enchendo de seu leite quente. Fiquei ali, extasiada e satisfeita, enquanto ele me observava com um sorriso safado no rosto. Depois de alguns minutos, voltei para a realidade e continuei a trabalhar, devidamente satisfeita e muito, mas muito descuidada durante os próximos 10 minutos. Afinal, quem consegue pensar em faxina depois de uma bela foda com o patrão?