A empregada me faz boquetes por 12 minutos.

Eu já tinha ouvido falar que ter uma empregada gostosa em casa era um perigo, mas nunca imaginei que seria tão tentador. Eu sempre tive uma queda por mulheres mais velhas e a Dona Maria era exatamente o que eu procurava: bunda grande, cinturinha fina e um par de seios generosos. Ela chegou na minha casa como indicação de um amigo, dizendo que ela era uma ótima faxineira e que também fazia alguns "extras" para agradar os patrões. Fiquei curioso, mas não levei a sério. Até que um dia, minha esposa saiu de viagem a trabalho e eu acabei ficando sozinho em casa com a Dona Maria. Ela veio trabalhar como de costume e eu confesso que já estava de olho nela desde o primeiro dia. Aquele uniforme branco, meio apertado, destacando suas curvas, me deixava maluco. Eu estava na sala, assistindo um jogo de futebol, quando ela entrou para limpar o ambiente. Eu tentei disfarçar, mas meu olhar não saía do seu corpo. A safada percebeu e começou a se insinuar, empinando ainda mais a bunda e passando a mão no decote. Eu estava com o pau tão duro que já estava doendo dentro da calça. Então, sem pensar duas vezes, mandei ela parar de fingir e ir logo me chupar. Ela não ficou surpresa, apenas sorriu maliciosamente e se ajoelhou na minha frente. A boca dela estava quente e macia, sugando meu pau de forma deliciosa. Eu não conseguia acreditar que estava ali, sendo chupado pela empregada enquanto minha esposa estava fora. Eu me sentia um completo imoral, mas ao mesmo tempo, era uma sensação maravilhosa. Eu segurei seus cabelos e comecei a forçar meu pau na sua garganta. A cada engasgada dela, eu ficava mais excitado. Foi então que ela me surpreendeu, fazendo movimentos rápidos de vai e vem, enquanto apertava minhas bolas com uma mão e me masturbava com a outra. Não demorou muito até que eu gozasse na sua boca. Eu senti um alívio imenso, mas ela não parou por aí. A Dona Maria continuou chupando meu pau com afinco, sugando até a última gota de porra. Eu já estava ficando mole, mas ela não desistiu. Ela se levantou e tirou o uniforme, revelando um conjunto de lingerie vermelho. Com as mãos na cintura, ela me disse que queria continuar me chupando por mais 12 minutos. Eu estava fora de mim, não conseguia acreditar que aquela empregada era tão puta. Ela se ajoelhou novamente e começou a chupar meu pau com ainda mais vontade. A cada minuto, eu ficava mais louco e ela percebeu isso. Ela começou a provocar, dizendo que eu era um patrão sortudo por ter uma empregada tão safada como ela. Eu não conseguia mais me controlar, eu só queria gozar de novo. E ela sabia disso. Ela me olhou com cara de safada e puxou meu pau para fora da boca, apontando para o seu rosto. Eu não pensei duas vezes, literalmente gozei na cara da empregada. Ela se lambuzou toda, sorrindo e me dando parabéns pela "performance". Eu nunca mais consegui olhar para Dona Maria da mesma maneira. Agora, toda vez que minha esposa sai de viagem, eu espero ansiosamente pela volta da empregada. E ela sempre atende às minhas expectativas, fazendo boquetes fodas por 12 minutos.