A empregada me faz um boquete gostoso para me ajudar a me sentir melhor por 8 minutos.

Era mais um dia entediante naquela casa enorme e luxuosa. Eu estava jogado no sofá, sem energia ou ânimo para fazer qualquer coisa. Ainda magoado com a demissão que eu havia sofrido no trabalho, não conseguia me mover daquela posição cômoda e confortável. Até que a campainha tocou. A empregada havia chegado para mais um dia de trabalho. Travei os olhos na sua silhueta curvilínea e no seu uniforme apertado, destacando cada curva do seu corpo. Ela sempre me causava um formigamento na virilha, com suas reboladas e sorrisos provocantes. Não resistia em olhar para seus seios, saltando para fora da blusa, e suas coxas grossas que se mostravam a cada passo. Mas, naquele dia, algo era diferente. Ela notou meu abatimento e perguntou o que havia acontecido. Sem muita vontade de falar, apenas contei que havia sido demitido. Ela se aproximou de mim, sentando ao meu lado no sofá, e me passou a mão no cabelo, com um olhar de compaixão. Aquilo me fez sentir um leve desconforto, pois nunca havíamos tido uma conversa tão próxima e intimista. Deixe-me ajudá-lo a se sentir melhor - ela disse, com um sorriso malicioso nos lábios. Aquelas palavras me deixaram em alerta. Nunca tinha imaginado que ela pudesse ter segundas intenções. Mas, sem hesitar, aceitei sua ajuda. Se ela fosse capaz de me fazer esquecer meus problemas por alguns minutos, valeria a pena. Ela se ajoelhou em frente a mim, abrindo meu zíper e liberando meu membro endurecido. Seus lábios carnudos envolveram minha glande e ela começou a chupar com vontade, deslizando sua língua habilidosa em toda extensão. Eu não conseguia acreditar que aquilo estava realmente acontecendo. A empregada, que eu apenas fantasiava, estava ali, com meu pau em sua boca, realizando meu desejo mais íntimo. Ela me chupava com tanta maestria que eu sentia meu corpo inteiro se contorcer, cada vez mais excitado. Seus movimentos eram rápidos e precisos, enquanto ela lambia e sugava com vontade. Eu segurava seus cabelos, incentivando-a a ir mais fundo, enquanto gemidos abafados escapavam da minha boca. De repente, ela parou e se levantou, tirando sua blusa e expondo seus seios fartos. Agarrei-os com força, chupando e mordiscando seus mamilos, enquanto ela tirava sua calça e me oferecia sua bunda redonda. Sem pensar duas vezes, a penetrei com força, sentindo sua umidade e sua apertada me envolvendo completamente. Suas unhas arranhavam minhas costas, enquanto ela rebolava e gemia furiosamente. Troquei de posição, colocando-a de quatro no sofá, para ter uma visão ainda melhor daquela bunda maravilhosa. Socava com força, sentindo sua pele quente e macia contra mim, enquanto ela gemia e rebolava em um ritmo alucinante. Eu não conseguia me conter, estava prestes a explodir de tanto prazer. Quando finalmente chegamos ao ápice, ela se virou e me deu um beijo intenso, compartilhando comigo todo o sabor da sua própria essência. Ficamos ali, abraçados e ofegantes, até que ela se levantou e se vestiu novamente. Agradeço por tudo, empregada - disse, ainda sem fôlego. Não há de que, patrão - ela respondeu, com um sorriso safado nos lábios - Sempre estou aqui para ajudá-lo a se sentir melhor. E assim, em apenas oito minutos, fui capaz de esquecer toda a minha dor e abatimento, graças a empregada que, mais do que nunca, havia se tornado a melhor e mais gostosa terapia que eu poderia ter.