A entusiasmada meia-irmã não conseguiu se conter e fez sexo com o travesseiro quando seus pais dormiam atrás da parede por 5 minutos.

Caralho, que porra é essa? Essa merda de ser acordado no meio da noite com gemidos e gritinhos vindo do quarto ao lado. Eu pensei que fossem meus pais transando e fiquei puto, meu pau tava duro bagarai e eu não conseguia nem bater uma punheta em paz. Mas quando fui ouvir melhor, percebi que era a minha meia-irmã tarada se divertindo com o travesseiro. Aquele gemido gostoso, aquele falsete de puta me deixaram doido. Eu peguei meu pau e comecei a bater uma e imaginar a cena. A vagabunda estava se esfregando no travesseiro, gemendo alto e passando a mão na buceta como se alguém estivesse chupando ela. Eu não podia acreditar, aquela santinha, a mesma que me olhava com inocência e me dava tchauzinho toda manhã, era uma vadia tarada. Eu sempre soube que ela tinha algo a mais, um ar de safadeza que me deixava louco, mas nunca imaginei que ela era tão depravada assim. Já que ela estava se divertindo sozinha, decidi que também era hora de me masturbar. Batendo punheta e imaginando ela gemendo meu nome, eu fiquei mais animado que garoto em parque de diversões. Mal eu podia esperar pelo momento em que ela iria gozar, eu queria ouvir ela gemer e gritar meu nome enquanto se contorcia de prazer. Fiquei ali, em silêncio, escutando cada gemido e imaginando cada movimento que ela fazia. Eu não via nada, mas a minha imaginação preencheu cada detalhe. Quando ela começou a rebolar e a gemer mais alto, eu sabia que ela estava gozando gostoso. Meu pau ficou ainda mais duro e eu aumentei a velocidade da minha mão, querendo gozar junto com ela. E quando eu não aguentava mais, quando estava prestes a gozar, escuto a voz dela chamando meu nome. Aquilo foi o suficiente para eu explodir em um gozo intenso. Eu gemi alto, repetindo o nome dela enquanto jorrava porra como se não houvesse amanhã. Eu era a porra de um tarado, me masturbando enquanto ouvia minha meia-irmã gozar sozinha. Depois de alguns minutos de descanso, eu ouço ela levantando da cama e indo ao banheiro. Eu tive uma ideia louca, uma ideia que só alguém com a mente corrompida como eu poderia ter. Eu saí do meu quarto e fui até a porta do banheiro, dei uma espiada e ela estava lá, completamente nua, se limpando. Eu não me contive e entrei no banheiro sem nem pensar. Ela me olhou com surpresa, mas eu a puxei para um beijo e ela correspondeu sem nem pestanejar. Estávamos em cima da pia, nos agarrando e nos beijando como se fosse a última vez. Eu pude sentir o gosto da minha porra na boca dela e aquilo me deixava ainda mais louco. Sem perder tempo, eu a peguei no colo, ela me abraçou com as pernas e eu a penetrei com força. Eu não conseguia acreditar que estava comendo minha meia-irmã, que o objeto dos meus desejos mais sujos estava ali, me chamando de gostoso e me pedindo para foder ela com força. Aqueles cinco minutos foram os melhores da minha vida, cinco minutos de putaria e sacanagem sem limite. Cansados e suados, voltamos para nossos quartos e dormimos como anjos, pelo menos até o dia seguinte, quando acordamos com o barulho dos nossos pais nos chamando para o café da manhã. Eu mal podia esperar para ter outra noite tão deliciosa quanto essa.