A garçonete do motel era uma verdadeira safada, gozei na sua buceta. 22 min.

Eu sempre fui um cara tarado, daqueles que não conseguem passar um dia sem uma boa foda. E foi justamente por isso que escolhi trabalhar como caminhoneiro. Viajar pelas estradas do país me proporcionava oportunidades únicas de conhecer mulheres das mais diversas cidades e regiões. Mas essa história que vou contar aconteceu em um lugar bem diferente de onde estou acostumado a parar: um motel. Estava em uma viagem noturna e precisava descansar um pouco depois de horas na estrada. Avistei um letreiro brilhante com o nome "Motel Paraíso" e decidi dar uma parada ali para descansar e quem sabe, fazer algo mais interessante. Ao entrar no quarto, já fiquei impressionado com a decoração, tudo muito luxuoso e com uma cama gigantesca no centro do espaço. Mas o que realmente chamou minha atenção foi a garçonete do motel. Ela se chamava Ana e era uma morena de cabelos longos, seios fartos e uma buceta apertadinha. Além disso, tinha uma tatuagem bem provocante no pescoço que dizia "safada". Só de olhar para ela já senti meu pau pulsando de tesão. Ela me olhou com um sorriso malicioso e perguntou se eu queria alguma coisa. Respondi com a voz trêmula que precisava de uma bebida para relaxar e ela prontamente trouxe uma garrafa de whisky e dois copos. Começamos a conversar e logo percebi que ela era uma mulher bastante direta e sem papas na língua. Falava palavrões como se fossem palavras comuns do dia a dia e aquilo me deixava cada vez mais excitado. Eu já estava com uma ereção evidente e ela não perdeu tempo, se aproximou de mim e começou a acariciar meu pau por cima da calça. Sem resistir, retirei minha calça e minha cueca e ela se ajoelhou na minha frente, abocanhando meu pau com vontade. Aquela boca quente e molhada me levou à loucura e não demorei a gozar, enchendo sua boca com meu leite quente. Ela me olhou com cara de safada e engoliu tudo, me deixando ainda mais excitado. Levantei-a e a joguei sobre a cama, arrancando sua roupa e caindo de boca em sua buceta. Ela gemia e rebolava enquanto eu chupava seu clitóris e enfiava meu dedo em sua buceta apertada. Não demorou muito para que ela gozasse em minha boca, me deixando com mais fome ainda. Coloquei-a de quatro e penetrei sua buceta com força, enquanto ela gritava e pedia por mais. Aquela mulher era uma verdadeira safada, dava tapas em minha bunda e chamava de nomes bem vulgares enquanto eu a comia. Não nos importamos com barulhos ou vizinhos, apenas nos entregamos ao prazer daquele momento. Mudei de posição diversas vezes, comi sua buceta de frente, de quatro, de lado, até que ela pediu para que eu a penetrasse analmente. Eu não resisti e enfiei meu pau em seu cuzinho apertado. Ela gritava de dor e prazer, me levando a um nível de tesão que nunca havia sentido antes. Não demorou muito para que eu gozasse novamente, mas desta vez, dentro de sua buceta. Caímos exaustos sobre a cama e ficamos ali, aproveitando o momento de prazer intenso que acabávamos de compartilhar. Saí daquele motel com a certeza de ter encontrado uma verdadeira safada e com a certeza de que voltaria a aquele lugar sempre que passasse por aquela estrada. Afinal, quem não gostaria de gozar na buceta da garçonete do motel?