A madrasta me deixou tocar na sua buceta e nos seus seios grandes e lindos e depois ela quis fazer um boquete e recebeu uma enorme gozada em apenas 5 minutos.

Eu sempre tive uma relação complicada com a minha madrasta. Desde que ela se casou com o meu pai, nunca nos demos bem. Ela era mais nova do que ele e, apesar de ser muito bonita e ter um corpo escultural, eu a via apenas como uma figura autoritária que queria tomar o lugar da minha mãe. Mas um dia, tudo mudou. Foi no verão, quando meu pai estava viajando a trabalho e minha madrasta decidiu ficar em casa para aproveitar a piscina. Ela estava de biquíni, com seus seios grandes e lindos à mostra, e eu não consegui tirar meus olhos deles. Aquilo mexeu comigo de uma forma que eu nunca tinha sentido antes. Eu tentava disfarçar, mas ela percebeu meu olhar. E, ao invés de ficar brava ou constrangida, ela sorriu e disse que não era justo eu ficar babando por ela sem poder tocar em nada. Foi então que ela se aproximou, me puxou para um beijo quente e começou a passar as mãos pelo meu corpo. Tive um misto de sentimentos naquele momento. Por um lado, era errado estar excitado com minha madrasta. Por outro, era tão bom ser desejado por uma mulher mais velha e experiente. E quando ela tirou meu short e começou a acariciar meu pau, eu não consegui mais pensar em nada além do prazer. Fomos para o quarto dela, onde ela me deixou explorar cada centímetro do seu corpo. Eu pude tocar, lamber e beijar seus seios grandes e lindos e deslizar minhas mãos por sua buceta molhada e quente. Ela gemia e me pedia para continuar, me deixando cada vez mais excitado. Mas o melhor ainda estava por vir. Minha madrasta se ajoelhou na minha frente e começou a chupar meu pau, com maestria. Ela sabia exatamente o que fazer, e eu me sentia no paraíso. Cada vez que ela engolia meu pau até a garganta, eu sentia como se fosse explodir de tanto prazer. E explodi, mas não antes de fazer ela gozar na minha língua. Ela se contorceu e gemeu alto enquanto eu a chupava, até que finalmente chegou ao ápice e despejou seu prazer na minha boca. Foi uma sensação indescritível, que me deixou ainda mais louco por ela. Depois daquele dia, eu e minha madrasta passamos a nos encontrar secretamente sempre que meu pai viajava. Ela me ensinou tudo sobre sexo e me mostrou novos níveis de prazer que eu nunca pensei serem possíveis. Eu a devorava e ela me devorava, em uma relação proibida que nos fazia sentir vivos. E foi em uma dessas sessões de sexo que ela me pediu para gozar em seu rosto. Nunca tinha feito isso antes, mas a ideia me deixou extremamente excitado. Quando finalmente chegou a hora, eu cobri seu rosto com jatos quentes e abundantes de porra, deixando-a toda lambuzada e satisfeita. Eu nunca imaginei que a madrasta que eu sempre quis evitar se tornaria minha maior fonte de prazer. E hoje, mesmo depois de anos, continuamos nos encontrando às escondidas, sempre em busca daquele mesmo prazer intenso e proibido.