A rainha adora fazer sexo anal por 2 minutos.

Era mais um dia comum no reino, mas para a rainha ninfomaníaca, era uma oportunidade de saciar seus desejos mais obscuros. Desde que assumiu o trono, ela descobriu que seu verdadeiro prazer estava no sexo anal. E não era qualquer um, tinha que ser intenso, hardcore e com dois minutos de duração. A rainha, dona de uma beleza estonteante, com longos cabelos negros e olhos verdes penetrantes, tinha todos os homens do reino aos seus pés. Mas nenhum deles seria capaz de satisfazê-la como seu fiel escudeiro, um guerreiro forte e bem dotado, que ela escolheu para ser seu parceiro sexual exclusivo. Quando chegou a hora, a rainha mandou chamar o escudeiro para seu quarto, onde o esperava nua, de quatro, com as nádegas empinadas e lubrificadas. O guerreiro, já acostumado com as vontades da rainha, não perdeu tempo e penetrou seu pênis ereto com força e vigor. Os gemidos da rainha ecoavam pelo quarto enquanto o escudeiro a penetrava com vontade. Ela delirava de prazer a cada estocada, sentindo seu ânus se dilatar e se contrair com o vai e vem do pênis. Para a rainha, cada segundo do sexo anal era uma tortura deliciosa, uma mistura de dor e prazer inebriante. O escudeiro, habilidoso e experiente, sabia exatamente como dar prazer para a rainha. Com uma mão na cintura dela e a outra massageando seu clitóris, ele a levava à loucura enquanto a penetração anal se intensificava. Os dois suavam e gemiam em uníssono, em uma dança carnal desenfreada. Enquanto isso, os súditos do reino faziam fila para admirar a rainha no ato de sua maior paixão. Era um espetáculo único e proibido, e todos desejavam estar no lugar do escudeiro, desfrutando daquele corpo perfeito e daquela luxúria sem limites. Mas, para a rainha, não era suficiente apenas sentir o pênis penetrando seu ânus. Seu prazer era ainda maior quando o escudeiro a puxava pelos cabelos, a chamava de nomes vulgares e dava palmadas em sua bunda. Ela adorava ser dominada por ele e se entregava totalmente ao prazer do sexo anal. E, como sempre, quando os dois minutos se completaram, a rainha chegava ao ápice do prazer. Seu corpo tremia e suas pernas fraquejavam enquanto o escudeiro continuava a penetrá-la com força até que ela atingisse o orgasmo mais intenso. Depois disso, o escudeiro se retirava, e a rainha ficava ali, deitada e satisfeita, até que ele a procurasse novamente mais tarde. O sexo anal era o grande segredo da rainha e do escudeiro. Nenhum outro membro da corte sabia sobre esse ritual proibido, que acontecia diariamente. Eles eram cúmplices nessa paixão ardente, e nada nem ninguém poderia separá-los. Enquanto o reino celebrava a poderosa rainha durante o dia, a noite era reservada para suas sessões de sexo anal. E assim continuaria, enquanto a rainha estivesse no trono, desfrutando de sua posição e de seu maior prazer: ser penetrada pelo escudeiro por dois minutos intensos.