Acariciando a buceta por 21 segundos.

Aquela noite prometia ser quente e eu estava mais do que pronto para saciar meus desejos mais profundos. Eu era conhecido por ser um amante implacável, um verdadeiro devorador de bucetas. E naquele momento, tudo o que eu queria era encontrar uma vítima para meu apetite voraz. Foi então que a vi. Ela estava no bar, sozinha, com um copo de whisky na mão e um olhar provocante. Caminhei em sua direção, sem pestanejar. As luzes baixas e a música hipnotizante só aumentaram o meu tesão, e eu sabia que ela sentia o mesmo. Com um sorriso malicioso, a convidei para ir até minha casa. Sem pensar duas vezes, ela aceitou, e logo estávamos dentro do meu carro, devorando um ao outro com beijos ardentes. Chegamos ao meu apartamento e, sem perder tempo, nos despiemos ali mesmo, no meio da sala. Eu estava duro como uma rocha, louco para penetrar aquela buceta molhada e apertada. Ela também parecia não aguentar mais de tanta vontade e se posicionou de quatro no sofá, oferecendo sua entrada para mim. Não precisei de mais convites. Agarrei-a pela cintura e enfiei meu pau naquela gruta quente e sedenta. O som de seus gemidos ecoava pelo ambiente, me deixando cada vez mais excitado. Ela rebolava, pedindo mais e mais, enquanto eu continuava a bombar com força e vontade. Minhas mãos percorriam seu corpo, apertando seus seios e puxando seus cabelos, aumentando ainda mais seu prazer. Eu queria sentir cada pedaço daquela mulher, dominá-la por completo e satisfazê-la até o limite. Ela cambaleou até o chão, ficando deitada de costas. Eu a segui, lambendo cada parte de sua pele, do pescoço às coxas. Sua respiração se tornou ofegante a medida que minha língua acariciava sua buceta molhada e faminta. Eu a devorava com vontade, sugando seu clitóris e penetrando-a com meus dedos, fazendo-a delirar de prazer. Mas eu não queria apenas tocar aquela buceta, eu queria possuí-la. Por isso, a levei até a cama e me posicionei entre suas pernas, pronto para dar a ela tudo o que ela merecia. Sem pressa, deslizei meu pau para dentro dela, sentindo seu calor e umidade me envolver por completo. Nossos corpos se moviam em sintonia, gemidos e ofegos preenchendo o quarto. E eu não conseguia me controlar mais, acelerando meus movimentos e a levando para um orgasmo alucinante. Mas eu ainda não estava satisfeito. Eu queria mais, muito mais. Assim, a coloquei de quatro novamente, me posicionando atrás dela. Eu podia sentir sua buceta pulsando, implorando por mais. E eu a entreguei tudo o que ela queria, esfregando meu pau em seus lábios, brincando com seu clitóris e mergulhando fundo em seu interior. Nossos corpos suados e cansados finalmente se entregaram ao êxtase, e juntos atingimos o clímax mais intenso e prazeroso de nossas vidas. E mesmo depois de 21 segundos de puro prazer, continuamos a nos entrelaçar e nos amar, como se nada mais importasse. Aquela noite foi apenas o começo de uma história cheia de luxúria e desejos incontroláveis. Que venham mais 21 segundos, ou talvez até mais, sempre que estivermos juntos, acariciando a buceta um do outro.