Acordando a madrasta gostosa depois que o pai sai 6 min

Era mais um dia comum, o sol ainda não tinha nascido e eu estava ali, deitado na cama ao lado da minha madrasta, completamente nu. Ela sorria enquanto observava meu corpo e eu não conseguia tirar os olhos do seu corpo perfeito. Aquela mulher era uma verdadeira deidade do sexo, uma deusa que me deixava louco de tesão toda vez que a via. O relógio marcava 5h da manhã quando meu pai saiu para o trabalho, me deixando sozinho com minha madrasta. Não perdi tempo e já comecei a acariciar seus seios, enquanto ela gemia baixinho de prazer. Meu pau já estava pulsando de tão duro e eu sabia que ela também estava molhada e desejando ser preenchida com ele. Sem dizer uma palavra, ela se movimentou e ficou de quatro na cama, empinando aquela bunda deliciosa na minha direção. Não precisei de mais nenhum sinal e logo me posicionei atrás dela, colocando meu pau na entrada da sua buceta. Com um gemido alto, ela começou a rebolar, pedindo para que eu a penetrasse e eu não me fiz de rogado. Empurrei meu pau inteiro para dentro dela, sentindo sua boceta apertada me envolvendo, me apertando com força. Os gemidos dela ficavam cada vez mais altos e eu sabia que não poderíamos nos controlar por muito tempo. Comecei a estocar com força, sentindo seu corpo se mover em sincronia com o meu. Enquanto metia nela, não pude deixar de pensar no quanto aquilo era excitante e proibido. Eu estava transando com a minha madrasta, a mulher que meu pai amava e isso só aumentava o meu tesão. Tínhamos que ser rápidos, afinal, meu pai poderia nos pegar a qualquer momento e não queria imaginar o estrago que isso causaria em nossa família. Mas aquele pensamento só me deixava mais excitado, então aumentei o ritmo, segurando sua cintura com força enquanto a fodia com vontade. Ela gemia, pedia mais e eu não conseguia resistir. Agarrei seus cabelos e puxei com força, fazendo-a gemer de dor e prazer. A sensação do meu pau pulsando dentro dela era indescritível. Não demorou muito para que chegássemos juntos ao ápice, gozando intensamente. Ela se jogou na cama, ofegante, enquanto eu tentava recuperar o fôlego. Nossos corpos colados, suados, satisfeitos. Mas eu sabia que não era o bastante, eu queria mais, eu precisava daquela mulher novamente. Ela se levantou da cama e me empurrou contra a parede, ajoelhando-se na minha frente. Sem hesitar, começou a me chupar com maestria, engolindo cada centímetro do meu pau. Ela sabia exatamente como me enlouquecer, me fazendo gemer alto e arranhar a parede atrás de mim. Não demorou muito para que eu gozasse novamente, esvaziando todo o meu prazer na boca dela. Ela engoliu tudo e se levantou, sorrindo novamente com aquele sorriso delicioso. Nos vestimos rapidamente, antes que meu pai voltasse e implicasse por estarmos tão próximos. Mas eu sabia que não seria a última vez que ficaríamos juntos, afinal, a madrasta gostosa não resistia a mim e eu não conseguia resistir a ela. Era nosso segredo sujo e delicioso.