Adolescente flagrou o pai se masturbando e acabou transando com ele por 13 minutos.

Era mais um dia comum na casa da família Smith. Sarah, uma adolescente de 18 anos, estava entediada trancada em seu quarto e decidiu dar uma volta pela casa. Ao passar pelo quarto de seus pais, ela ouviu alguns gemidos abafados e ficou curiosa. Com a porta entreaberta, ela espiou e ficou chocada ao ver seu pai, o Sr. Smith, se masturbando freneticamente. Aquela cena excitou Sarah de uma forma que ela não conseguia explicar. Seu pai era um homem de meia-idade, com um corpo atlético e uma barba por fazer. Ela nunca havia se sentido atraída por ele antes, mas naquele momento, algo mudou. Ela sentiu uma excitação pulsante percorrer seu corpo e sem pensar duas vezes, ela entrou no quarto e trancou a porta. O Sr. Smith ficou surpreso ao ver sua filha ali parada, com os olhos fixos em seu pênis pulsante. Ele tentou se cobrir com as mãos, mas Sarah foi rápida e o empurrou de volta para a cama. Sem dizer uma palavra, ela se ajoelhou entre suas pernas e agarrou seu membro duro, começando a chupá-lo com vontade. O Sr. Smith resistiu por um momento, mas logo se deixou levar pelo prazer ardente que sua filha estava lhe proporcionando. Ela chupava com tanta maestria que ele não conseguia acreditar que era sua própria filha fazendo isso com ele. Mas aquelas sensações eram indescritíveis e ele não conseguia resistir. Com suas mãos, ele acariciava os cabelos macios de Sarah enquanto ela chupava e lambia seu membro com vigor. Ela o chupava inteiro, engolindo-o até a garganta e depois tirando tudo de volta, deixando-o molhado e brilhante com sua saliva. O pai gemia de prazer e perdia o controle, agarrando a cabeça de Sarah e movendo seus quadris para frente e para trás, empurrando seu pau mais fundo em sua boca. Sarah estava adorando cada segundo daquilo. Era uma sensação de poder incrível saber que estava dando prazer ao seu pai de uma forma que nenhuma mulher havia conseguido antes. Isso a excitava de uma forma que ela nunca havia experimentado antes. Depois de alguns minutos de sexo oral, o Sr. Smith não aguentou mais e avisou que iria gozar. Sarah saiu de sua posição e se deitou na cama, tirando as calças e expondo sua calcinha molhada. Seu pai não precisou de nenhum convite para se ajoelhar entre suas pernas e começar a lamber e chupar sua bucetinha apertada. Ele beijava e sugava seus lábios, enfiava a língua dentro dela, brincava com seu grelo duro e enfiava um dedo em sua entrada molhada. Sarah gemia alto e se contorcia de prazer, sentindo a língua do seu próprio pai dentro dela. Eles não conseguiam mais se controlar, estavam cheios de desejo e necessidade. Finalmente, o Sr. Smith enfiou seu pau em Sarah e começou a fodê-la com força. Suas bolas bateram contra sua bunda enquanto ele entrava e saía de seu corpo com vontade. Sarah gritava e pedia por mais, ela queria sentir seu pai dentro dela até o fim. Os dois chegaram ao orgasmo juntos, em um momento de êxtase incomparável. Sarah se sentia tão suja e tão excitada que nunca mais seria a mesma novamente. Ela queria mais e mais, e estava disposta a tudo para satisfazer seus desejos proibidos. Aqueles 13 minutos foram apenas o começo de uma relação secreta e intensa entre pai e filha, que continuou por anos a fio.