Ajudando as Gatas 21 10 minutos

Eu sempre fui um cara galanteador, sempre com um sorriso sacana no rosto e uma cantada pronta na ponta da língua. E foi assim que eu acabei conhecendo a Fla, uma gata que trabalhava na lanchonete do bairro. Frequentei aquele lugar por semanas só para poder ver aquele corpo escultural que ela escondia sob o uniforme da lanchonete. E sabe como é, né? Depois de umas cervejas e algumas piadas provocantes, finalmente ela aceitou sair comigo. Era uma sexta-feira a noite e eu já estava planejando tudo. Tínhamos combinado de ir ao cinema, mas eu tinha outros planos em mente para depois do filme. E parece que Fla também tinha entendido a mensagem, pois saiu de casa com um vestido justo e um sorriso malicioso no rosto. Eu me controlei durante todo o filme, mas assim que acabou, puxei ela pelo braço na direção do meu carro. "Ei, calma aí. Eu não estava planejando nada disso para hoje", disse ela, mas eu já tinha decidido que ia fazer ela mudar de ideia. "Quem disse que eu preciso de planejamento? Eu sou bom improvisando", respondi com um olhar cínico. Ela cedeu, e assim que entramos no carro, eu comecei a beijá-la como se não houvesse amanhã. Minha mão deslizou pelo seu corpo, apertando sua bunda e sentindo seu seio sob o tecido do vestido. Sem conseguir mais me conter, coloquei minha mão por baixo do vestido e senti o calor da sua buceta molhada. "Você é uma safada, já está toda molhadinha", sussurrei no seu ouvido enquanto acelerava o carro em direção ao meu apartamento. Ela só gemeu em resposta, e quando chegamos lá, não perdi tempo e já fui direto para o quarto. Ela se deitou na cama e eu me ajoelhei na sua frente, puxando o tecido do vestido para cima e revelando a calcinha vermelha que ela usava. Com um sorriso sacana, eu agarrei a calcinha pelo elástico e puxei para baixo, revelando sua buceta lisa e totalmente exposta para mim. "Você é muito gostosa, Fla", eu disse antes de me abaixar para dar uma lambida no seu clitóris. Ela gemeu alto, mas eu não tinha planos de parar tão cedo. Continuei chupando sua buceta enquanto usava um dedo para estimular seu clitóris. Ela se contorcia de prazer, segurando minha cabeça e pedindo por mais. Depois de alguns minutos, ela gozou na minha boca e eu não pude deixar de sorrir satisfeito. "Eu ainda não acabei com você", disse, me levantando para tirar minha calça e revelar meu pau duro como uma rocha. Ela sorriu maliciosamente enquanto se ajoelhava na minha frente e começava a me chupar com maestria. Eu me segurei para não gozar tão rápido, mas quando ela começou a lamber minhas bolas, foi o suficiente para me fazer explodir de prazer. E então, foi a minha vez de fazê-la gozar mais uma vez. Posicionei meu pau na entrada da sua buceta e comecei a entrar lentamente, aproveitando cada centímetro apertado e quente. Ela gemeu alto quando eu comecei a dar estocadas fortes, indo cada vez mais fundo e fazendo ela gozar mais uma vez. Não demorou muito para que eu também chegasse ao meu limite e gozasse dentro dela, nos deixando suados e satisfeitos na cama. "Você é a melhor improvisada que eu já conheci, Fla", eu disse enquanto nos recuperávamos do nosso momento de prazer. Ela só me deu um sorriso preguiçoso antes de nos beijarmos mais uma vez. Eu sabia que aquela noite era só o começo de uma aventura muito mais intensa e prazerosa para nós dois. Afinal de contas, sempre soube que minhas cantadas iriam me render mais do que apenas uma noite de prazer. E parece que eu estava certo.