Bela buceta, 42 segundos.

Ela era dona de uma buceta deliciosa, o tipo de xoxota que deixava qualquer um louco de tesão. Sempre tinha um jeito provocante, rebolando o quadril com aquele sorriso safado no rosto. Eu era completamente apaixonado por aquela mulher, e sabia que, se não a tivesse, eu enlouqueceria. Lembro-me da primeira vez que a vi nua, era uma tarde quente de verão. Ela estava deitada na cama, toda aberta, com aquele seu olhar desafiador. Comecei a tocar meu pau, deslizando minha mão até a cabeça inchada. Era um pacto tácito entre nós dois, quando ela queria transar, me deixava ver, e eu me masturbava para ela. Passei a língua nos lábios vendo a sua buceta toda molhada, pulsando de desejo. Aquela visão me deixava cada vez mais louco, e eu só conseguia pensar em socar meu pau naquela gruta quente e apertada. Ela gemia enquanto eu a observava, e eu sabia que podia sentir meu tesão, por mais que eu tentasse disfarçar. Com a mão molhada de seu melzinho, comecei a bater uma punheta mais rápida, a cabeça do meu pau inchando cada vez mais. Ela se sentou na cama, mexendo a bunda de um lado para o outro. Eu podia ver seu grelo durinho, pedindo para ser lambido. Eu queria socar minha língua naquela buceta carnuda, e fazê-la gozar em meus lábios. Ela começou a se tocar, com seus dedinhos ágeis estimulando seu clitóris. A visão era simplesmente incrível, e eu mordi meus lábios para não gemer alto. Eu estava prestes a gozar, e ela sabia disso. Sem parar de acariciar sua buceta, ela olhou para mim e disse: "Quero você dentro de mim, agora." Aquilo foi o suficiente para me fazer enlouquecer de vez. Eu arranquei minhas roupas de uma só vez, e comecei a beijá-la com fúria. Ela estava completamente molhada, e eu enfiei meu dedo nela, fazendo movimentos rápidos e firmes. Ela mordeu meu lábio inferior e gemeu alto. Eu coloquei meu pau na entrada de sua buceta, e com um único movimento, entrei todo dentro dela. Era como se meu pau tivesse sido encaixado perfeitamente naquela gruta úmida e quente. Ela rebolava em cima de mim, e eu podia sentir cada movimento de sua buceta contra meu pau. Eu agarrei sua bunda com força, e comecei a socar com força, entrando e saindo com força e rapidez. Era como se estivéssemos possuídos pelo desejo, enquanto gemíamos e nos beijávamos. Eu estava prestes a gozar, e ela estava quase lá também. Com uma última estocada forte, eu gritei seu nome enquanto gozava dentro dela. E ela, segundos depois, explodiu em um orgasmo intenso, suas pernas tremendo e seu corpo se contorcendo. Desabei na cama ao seu lado, completamente esgotado. Ela se aconchegou em meu peito, e eu pude sentir sua respiração ofegante contra minha pele. Ficamos em silêncio por alguns minutos, apenas apreciando a sensação pós-orgasmo. E então, ela olhou para mim e sorriu, dizendo: "Sua puta, essa foi foda." E eu sorri de volta, sabendo que essa era apenas uma das muitas transas incríveis que teríamos juntos. Afinal, ela era dona de uma buceta maravilhosa, e eu era só o sortudo que podia desfrutar dela.