Boneca adolescente africana magrinha, pequena, com uma bunda evidente, dá o melhor boquete molhado e desleixado com garganta profunda e engasgos, e é perfurada por um pênis grande e preto enquanto sua buceta escorre molhada. 10 minutos.

Ela era uma puta. Uma boneca adolescente africana magrinha, daquelas que você vê na rua e pensa: “essa aí deve dar gostoso”. E ela dava mesmo, com uma bunda evidente que fazia qualquer homem babar. E eu tive a sorte de tê-la em meus braços, pronta para ser usada e abusada por mim. Comecei com um beijo molhado em sua boca, enquanto minhas mãos percorriam seu corpo. Ela gemia baixinho, com a respiração acelerada. Minha mão desceu até sua bunda, apertando-a com vontade. Ela se arrepiou e soltou um gemido mais alto. Era hora de mostrar a ela o que eu tinha de melhor: meu pau grande e preto. Ela se ajoelhou diante de mim e abriu a boca, mostrando a língua sedenta. Eu abaixei minhas calças, revelando meu membro já duro e pulsando. Ela imediatamente o envolveu com sua boca, fazendo um boquete molhado e desleixado que me deixou louco. Ela chupava com força, engolindo todo o meu pau até sua garganta. Eu segurei seus cabelos e fiz o movimento de vai e vem, socando meu pau em sua boca com força. Ela engasgava e eu adorava isso. Saber que ela estava sofrendo só me deixava mais excitado. Eu a puxei pelos cabelos e a levantei, colocando-a de quatro na cama. Sua bunda era o paraíso, e eu não pude resistir em dar um tapa ali. Ela gemeu e empinou ainda mais o quadril, implorando por mais. Não perdi tempo e logo enfiei meu pau em sua buceta, que estava escorrendo molhada de tanto tesão. Ela gemia alto agora, completamente entregue ao prazer que eu estava lhe proporcionando. Eu a estocava com força, indo cada vez mais fundo em seu interior apertado. Eu podia sentir seu corpo tremendo a cada investida minha. Ela gritava e rebolava, pedindo por mais. Eu não resisti e meti meus dedos em sua boca, fazendo ela chupá-los enquanto eu a fodia com força. Seus gemidos foram ficando mais altos e eu sabia que ela estava chegando ao seu limite. Eu também estava cada vez mais perto, sentindo meu pau pulsar e se preparar para explodir em seu interior. De repente, ela deu um grito mais forte e seu corpo tremeu, ela estava gozando. Eu continuei metendo com força, levando-a ao êxtase novamente. Até que eu não aguentei mais e gozei dentro dela, um jato quente e intenso. Nossas respirações estavam pesadas e suadas, mas nós dois ainda queríamos mais. Ela se virou e me beijou, provando de seu próprio gozo misturado com o meu. Eu a deitei na cama e continuei fodendo sua buceta com vontade. Ela gemia e rebolava, me fazendo querer mais. E eu sabia que ainda faltava a melhor parte: a penetração anal. Sem aviso, eu retirei meu pau de sua buceta e o enfiei em seu cuzinho apertado. Ela gritou de dor e prazer, mas eu não parei. Eu a comi com força, socando cada vez mais rápido e profundo. Ela gemia alto, pedindo para ser fodida mais forte e eu atendi seu pedido. Nosso tesão era tanto que não demorou muito para que gozássemos juntos novamente, desta vez em um orgasmo intenso e explosivo. Ficamos ali, jogados na cama, suados e satisfeitos. Nossa transa durou apenas 10 minutos, mas foi o suficiente para nos deixar completamente saciados e loucos por mais. E assim continuamos, nos encontrando às escondidas para mais sessões de sexo selvagem, regadas a boquetes molhados e desleixados, com garganta profunda e engasgos, e foda intensa em todas as posições. Ela era minha puta, e eu era o seu dono. E nós dois sabíamos que aquela boneca adolescente africana magrinha era a melhor coisa que nos aconteceu em toda a nossa vida.