Boneca doce e excitada, boquete com gozada na boca contato visual 11 minutos.

Ela era uma boneca doce e atraente, com curvas generosas e um olhar que poderia facilmente hipnotizar qualquer homem. Sua pele macia e sensual era um convite irrecusável para o prazer, e sua boca era a arma mais perigosa de todas. Eu a conheci em uma boate, onde ela dançava como se estivesse possuída por um demônio do sexo. Seus movimentos eram hipnotizantes, e eu não pude resistir à tentação de me aproximar e sentir seu corpo quente e suado contra o meu. Sem trocar uma palavra, ela me levou para o banheiro dos homens, empurrando-me contra a parede com força e grudando seus lábios nos meus. Seu beijo era voraz e desesperado, como se ela estivesse faminta por meu corpo. Sem hesitar, eu a puxei para dentro de uma das cabines, onde ela continuou me beijando e desabotoando minha calça com uma destreza invejável. Sua mão foi direto para meu membro já duro e latejante, me fazendo gemer alto de prazer. Com habilidade inigualável, ela começou a me masturbar enquanto me beijava e mordia meu pescoço e orelha. Seu toque era tão deliciosamente errado, que me fazia querer mais e mais, sem me importar com as consequências. Quando ela finalmente me libertou de minhas roupas, ela se ajoelhou diante de mim, com um olhar de pura luxúria. Seus grandes olhos castanhos me encaravam enquanto ela envolvia sua boca carnuda em volta de meu pênis, me levando ao delírio. Eu segurava seus cabelos, controlando os movimentos de sua cabeça, enquanto ela chupava e lambia com maestria. Seus gemidos abafados e o contato visual intenso, me levaram a loucura, e eu sabia que não poderíamos aguentar muito mais tempo. Com um esforço sobre-humano, eu a afastei de mim, levantando-a bruscamente e a virando de costas para mim. Não precisamos de palavras, pois nossos corpos já sabiam o que fazer. Eu a penetrei com força, adentrando sua boceta quente e molhada, enquanto ela gemia alto de prazer. Eu a segurava pela cintura, provocando cada vez mais fundo e forte, fazendo com que nossos corpos se chocassem com força. Ela me mordia e arranhava as paredes da cabine, enquanto nossos corpos suados se consumiam de puro êxtase. Não demorou muito até que chegássemos ao ápice juntos, em um grito de prazer e gozo. Ela se virou para mim, me beijando com intensidade, compartilhando nosso sabor em nossas línguas. Saímos do banheiro com as roupas em desalinho, e apesar de termos acabado de nos conhecer, eu já sabia que não poderia mais viver sem ela. Ela me passou seu número, com um sorriso malicioso nos lábios, sabendo que me conquistou completamente. Desde então, eu me tornei um escravo em suas mãos, fazendo tudo o que ela desejava e sempre satisfeito por isso. Às vezes, ela era doce e meiga como uma boneca, enquanto outras vezes, ela se transformava em uma fera insaciável, me levando a extremos de prazer. Era uma relação intensa e viciante, onde não havia espaço para julgamentos ou tabus, apenas para o puro prazer e desejos carnais. Ela era a minha boneca doce e excitada, e eu era seu escravo fiel, sempre pronto para saciar seus desejos mais vulgares e secretos.