Boquete 11 segundos

Eu estava sentado no sofá da sala, assistindo a um filme pornô no meu laptop quando ela entrou no quarto. Eu já estava de pau duro e ela, com aquela saia curta e justa, não tinha como não notar. Ela se aproximou de mim, com um sorriso malicioso no rosto, e soltou um "Você não vai me convidar para assistir esse filme com você?" Sem nem esperar uma resposta, ela sentou ao meu lado e começou a tocar meu pau por cima da calça. Eu fechei os olhos e aproveitei a sensação, deixando ela me provocar e me deixar mais excitado. Depois de alguns minutos, ela levantou, me puxou pela mão e me levou até o quarto. Eu sabia exatamente o que ela queria e já comecei a tirar minhas roupas antes mesmo de chegar na cama. Ela se ajoelhou na minha frente e logo enfiou o meu pau duro em sua boca, chupando com vontade e sem nenhum pudor. Eu segurei seus cabelos e comecei a foder a boca dela, fazendo movimentos de vai e vem e sentindo o fundo de sua garganta em cada estocada. Ela gemia e olhava para mim com um olhar de desejo, o que só me deixava ainda mais louco. Ela parou de me chupar por um momento e me encarou com um sorriso safado nos lábios. "Eu quero que você goze na minha cara", disse ela, enquanto pegava um dos travesseiros para colocar debaixo de sua cabeça. Eu entendia o recado e voltei a meter meu pau em sua boca, bem fundo e bem rápido. Eu queria que ela engasgasse com ele, queria que ela sentisse a minha vontade de gozar e que ela fizesse tudo o que eu mandasse. Ela acariciava minhas bolas e a cada vez que eu enfiava meu pau em sua boca, ela fazia força para engoli-lo inteiro. Eu sentia seu rosto ficando vermelho, seus olhos lacrimejando e isso só me deixava ainda mais louco. Eu comecei a respirar fundo, sentindo que estava prestes a gozar e então puxei meu pau para fora de sua boca e comecei a bater uma punheta bem rápida, apontando para o rosto dela. Ela olhava para mim com olhos de desejo e de submissão, sabia que eu mandava e que ela tinha que obedecer. E foi exatamente o que ela fez. Eu gozei forte, jorrando porra em seu rosto e em seus cabelos. Ela abria a boca e tentava engolir ao máximo que conseguia, mas mesmo assim um pouco escorria por seus lábios carnudos. Eu continuei batendo punheta até sentir que não tinha mais nenhuma gota de porra para sair. Ela lambeu os lábios, sugando o resto do meu gozo e olhou para mim com cara de safada. "Não acabou ainda, amor. Agora é a minha vez de ter um pouco de prazer", disse ela, sorrindo maliciosamente enquanto se levantava e tirava sua calcinha, revelando sua bucetinha molhada e faminta. Eu fui para cima dela, com sede de provar o gosto de sua buceta e de fazê-la gozar na minha boca. Ela gemia alto, agarrando meus cabelos e me empurrando contra ela, enquanto eu devorava seu clitóris e metia meus dedos em seu interior. Ela gozou forte, gritando e se contorcendo, enquanto eu continuei chupando e lambendo cada pedacinho de sua buceta suculenta. Depois desse boquete de 11 segundos, nós transamos a noite toda e gozamos várias vezes, sempre com muita intensidade e safadeza. Essa era a nossa rotina, sempre explorando os nossos desejos e fazendo loucuras um com o outro. Eu sabia que ela era a minha parceira perfeita para essa vida de prazeres ilícitos e eu não trocaria por nada nesse mundo.