Boquete 3 segundos.

*Advertência: Este texto contém linguagem explícita e referências a sexo oral. Não recomendado para menores de 18 anos.* Ela se ajoelhou em minha frente, com uma expressão de desejo nos olhos. Eu estava sentado na poltrona, com meu pau latejando dentro da calça apenas de imaginar o que estava prestes a acontecer. Ela passou a língua pelos lábios, enquanto suas mãos habilidosas desabotoavam minha calça e liberavam meu membro já duro como pedra. Sem hesitar, ela o abocanhou com maestria, sugando e lambendo de forma deliciosa. Sem dúvidas, aquela era uma das boqueteiras mais habilidosas que eu já havia conhecido. E como se não bastasse, ela ainda conseguia me deixar louco com suas palavras sujas e vulgares. "Chupa, sua safada! Lambuza essa porra toda com essa boca gostosa!", eu gemia, enquanto ela me engolia com gula. Ela sorria, satisfeita em me dar prazer, e intensificava os movimentos de vai e vem. Eu sentia meu pau pulsar a cada toque de sua língua, e não consegui me segurar por muito tempo. "Vou gozar, sua putinha!", avisei, ofegante. E ela não parou nem por um segundo, aumentando ainda mais o ritmo e chupando com força. Até que finalmente, não consegui mais me controlar e gozei em sua boca. Ela engoliu tudo, sem desperdiçar nem uma gota. "Caralho, que boquete foi esse?!", exclamei, ainda tentando retomar o fôlego. Ela se levantou, com um sorriso satisfeito nos lábios, e se aproximou para me beijar. Eu sentia meu próprio gosto em sua boca, o que me deixava ainda mais excitado. Mas ela não parava por aí. Sem retirar minha calça, empurrou-me de volta para a poltrona e se posicionou em cima de mim, com sua buceta úmida e pulsante bem na direção de meu pau que, mesmo depois de ter acabado de gozar, já dava sinais de vida novamente. Ela o guiou até sua entrada, e comecei a me movimentar dentro dela com força e desejo. "Isso, mete com força, me fode todinha!", ela gemia, enquanto eu a penetrava com vontade. Suas unhas arranhavam minhas costas, e isso só me deixava com mais tesão ainda. Eu a segurava pela cintura, guiando seus movimentos em cima de mim, até que ambos chegamos juntos ao orgasmo. Ofegantes e satisfeitos, deixamos nossos corpos se acomodarem na poltrona. Depois de alguns minutos, voltei a mim e olhei para ela, com um sorriso no rosto. "Caralho, quem diria que uma simples ida ao cinema acabaria assim?", comentei, ainda sem acreditar na sorte que havia tido. "Eu sempre soube que você não resistiria a um boquete rápido e uma buceta apertada", ela respondeu, com um sorriso malicioso. "Ainda bem que eu estava certa!" E assim, entre risos e carinhos, aquele encontro inesperado se tornou um dos melhores da minha vida. E tudo começou com um simples boquete de três segundos, que acabou se estendendo por horas e horas de prazer descontrolado. Mal posso esperar para repetir essa experiência novamente.