Boquete amador de 7 minutos

Eu nunca vi uma maldita boquinha tão talentosa quanto a daquela danada. Ela mamava com uma vontade feroz, como se sua vida dependesse daquela porra toda na minha pica. E eu não conseguia me segurar, só gemia e socava fundo naquela garganta aveludada. Era um boquete amador, é verdade, mas caralho, essa mina com certeza tinha experiência nas artes da putaria. A língua dela explorava cada centímetro da minha cabecinha, enquanto seus lábios apertavam e chupavam com força. Eu pensava que não aguentaria por muito tempo, mas queria aproveitar aquele delicioso martírio o máximo possível. Eu agarrava os cabelos dela, empurrando até o talo quando sentia que ia gozar. Ela não deixava escapar uma gota sequer, engolindo tudinho e voltando a me chupar com ainda mais ferocidade. E eu só delirava, querendo mais e mais daquele boquete infernal. Sete minutos se passaram, mas para mim parecia uma eternidade de prazer. A visão daquela boca trabalhando na minha vara, os gemidos abafados dela enquanto eu a dominava... Puta que pariu, era quase surreal. E a cada movimento cadenciado de língua e boca, eu sentia meu gozo se aproximando. E quando finalmente não aguentei mais, enchi a boca dela com um jato de porra quente. Ela fez questão de não desperdiçar nenhum pouquinho, lambendo e chupando cada gota como se fosse um doce precioso. E eu só continuava a gozar, gemendo e esganiçando enquanto ela me sugava até a última gota. Ela se levantou e eu pude ver seu rosto angelical todo sujo de esperma. Caralho, que visão. Ela deu um sorriso bem safado e mandou um beijo no ar, antes de sair andando toda rebolativa. Ainda estava meio atordoado, secando o suor da testa, quando ouvi a voz dela me chamando. "Hey, gato, vem cá no banheiro", ela disse com um tom desafiador. Eu fui atrás na hora, com a pica meio mole mas já dando sinais de que queria continuar a brincadeira. Quando cheguei no banheiro, ela já estava sentada na tampa do vaso, com a calcinha arriada até o joelho. Pediu para que eu me ajoelhasse e, sem pensar duas vezes, caí de boca naquela bucetinha deliciosa. Ela já estava molhadinha, com o grelinho inchado e pedindo por atenção. Eu não perdi tempo, comecei a chupar com vontade, ora delicado, ora selvagem. E ela só se contorcia e gemia, rebolando no meu rosto e intercalando palavrões e sussurros safados. Não demorei muito para sentir seu corpo enrijecer e suas pernas tremerem. Ela gozou como uma louca, molhando minha cara toda e gemendo meu nome. Caralho, como eu gostava dessa mina. Depois disso, saímos do banheiro com as pernas bambas e sorrisos estampados no rosto. Voltamos para a sala, eu ainda sentindo as ondas de prazer percorrendo meu corpo. E aí, sem mais nem menos, ela pede: "vem cá, me dá mais um boquete desses de sete minutos, vai". E eu atendi prontamente, é claro. Afinal, quem sou eu para negar um pedido desses? A única diferença é que, dessa vez, já sabia que seria muito mais que sete minutos de puro êxtase e prazer. Puta que pariu, como eu adorava esse boquete amador.