Boquete babando 1664 38 segundos.

Ela era uma rainha do boquete. Sabia chupar como ninguém e deixava qualquer homem louco de prazer. Seu nome era Melina, mas podia chamar de Mel, ou melhor, de Melzinha, porque essa safada gostava de dar prazer e sentir prazer também. A sociedade hipócrita a chamava de puta, mas ela não se importava. Seu corpo era livre e ela amava dar a ele o que ele merecia: muito tesão e muito gozo. E foi em uma festa que ela conheceu seu mais novo macho alfa, um cara alto, cabelos escuros e um olhar malicioso que a fazia ficar molhada só de pensar em suas mãos em seu corpo. Ele a encarou durante toda a noite, até que finalmente se aproximou e a convidou para um drink. Ela aceitou de imediato, afinal, aqueles vinte centímetros de pau duro estavam a chamando para dançar, e ela não ia recusar. Os dois foram para um canto mais reservado e as mãos do cara já começaram a deslizar sobre o corpo de Mel. Ela sentia sua xoxota pulsar, desejando aquele pau duro e grosso. Sem pensar duas vezes, ela se ajoelhou e abocanhou aquele mastro com vontade. Mel engoliu tudo até a garganta, lambendo e sugando como só ela sabia fazer. O cara gemia e segurava em seus cabelos, guiando os movimentos da boca daquela rainha do boquete. Em poucos minutos, Mel já fazia aquilo com perfeição, seu rosto estava todo babado e ela nem se importava. O importante era sentir aquele tesão pulsando em sua boca e o gosto do gozo que logo mais viria. E não demorou muito, o cara anunciou o gozo e ela acelerou os movimentos, mamando com mais força e velocidade. E então, ele explodiu em sua boca, jatos e mais jatos de porra quente que ela engoliu com avidez. Ela sorriu com a boca cheia de esperma e o cara não resistiu, puxou Mel para cima e a beijou com vontade, misturando seu próprio gozo com a saliva dela. Ele acariciava seus seios, apertando levemente os mamilos e Mel gemeu de tesão. Os dois se despiram ali mesmo, em pé, no meio da festa. Seus corpos suados se encaixaram perfeitamente enquanto ele a penetrava de costas, seu pau entrando e saindo com força e rapidez. Mel gemia alto, sentindo aquele pau duro e quente preenchendo sua xoxota. Ela rebolava e pedia mais, queria gozar junto com ele. E quando o tesão chegou ao limite, ela pediu para ele gozar em seu rosto, enquanto ela continuava a se masturbar. Ele atendeu prontamente, jatos de porra molhando seu rosto e Mel gemendo alto enquanto gozava. Os dois caíram no chão, ofegantes e satisfeitos. Mel se levantou sorrindo, lambendo e engolindo o restante de porra em sua boca. Ela se despediu com um beijo e foi embora, deixando aquele carinha sem entender nada do que havia acontecido. Mas para Mel, aquela era só mais uma noite de prazer. Ela era assim, uma rainha do boquete e do sexo, que deixava um rastro de gozo e tesão por onde passava.