Boquete bagunçado da coroa safada 14 min.

Eu nunca fui de perder tempo com preliminares, sempre gostei de ir direto ao ponto. E quando a coroa safada apareceu na minha frente, não foi diferente. Ela me olhou com um olhar faminto e eu soube que aquele boquete seria daqueles de causar inveja. Sem perder tempo, ela se ajoelhou na minha frente e arrancou meu pau para fora da cueca, com uma vontade incontrolável. Começou chupando devagar, brincando com a língua ao redor da cabeça, me deixando cada vez mais duro e ansioso por mais. Ela sabia exatamente como manipular um caralho, eu podia sentir sua experiência em cada movimento. Usava a mão para me punhetar enquanto lambia e chupava, alternando a pressão e a velocidade. Eu estava à beira de explodir, mas ela segurava firme, me testando até o limite. Com uma mão na base do meu pau e a outra apertando minhas bolas, ela continuou me torturando com sua boca quente e úmida. Eu só conseguia gemer e acelerar a respiração, sabendo que não aguentaria por muito mais tempo. E ela também percebeu isso, pois intensificou os movimentos e me levou ao delírio. Fechei os olhos e me entreguei ao prazer, gozando na boca dela com força e sem nenhum pudor. Ela não parou de chupar até sentir que eu havia dado a ela toda minha porra, engolindo cada gota e lambendo o que sobrou. Quando abri os olhos, ela estava sorrindo, com as bochechas levemente infladas e os lábios brilhando. Eu não podia acreditar que aquela coroa safada tinha me dado um boquete tão perfeito e intenso em apenas 14 minutos. Mas a diversão estava apenas começando. Eu estava sedento por mais e não podia deixar passar a oportunidade de me deliciar com o corpo daquela mulher. A puxei para cima e a beijei com vontade, sentindo o gosto do meu próprio gozo em sua boca. Com as roupas voando e a urgência tomando conta de nós, a deitei na cama e fui descendo por seu corpo, sem nenhuma pressa. Passei a língua por seus seios, chupando e mordendo os bicos até vê-los endurecer. Desci mais, lambendo sua barriga, seu monte de Vênus, até chegar em sua buceta molhada. Sem demora, enfiei a língua em sua gruta quente e faminta, sugando seu clitóris e enfiando dois dedos dentro dela. A coroa gemia e rebolava, segurando minha cabeça e empurrando para mais perto de seu sexo. Eu sabia que ela estava prestes a gozar e acelerei os movimentos, até sentir seu corpo estremecer e suas pernas tremerem. Com todas as energias gastas, nos jogamos na cama, rindo e ofegantes. Eu ainda queria aproveitar mais daquela coroa safada e ela também não ia me deixar ir assim tão rápido. Passamos a noite toda transando, em todas as posições possíveis e imagináveis. Ela me cavalgou, me chupou novamente, me deixou penetrá-la por trás e ainda pediu para ser fodida de quatro. Foi uma verdadeira maratona de sexo, onde eu e ela não nos cansamos de dar e receber prazer. E quando o sol finalmente nasceu, estávamos exaustos, suados e satisfeitos. Nunca imaginei que um boquete bagunçado pudesse levar a tanto, mas aquela coroa safada me provou o contrário. E eu a agradeci, prometendo que voltaria para mais.