Boquete da meia-irmã 6 minutos

Era uma tarde quente de verão e eu estava em casa sozinho, relaxando na sala de estar. De repente, ouço um barulho na porta e, para minha surpresa, era minha meia-irmã, Ana. Eu não a via há alguns meses, desde que ela voltou da faculdade. E quando a vi entrando na sala, não pude deixar de ficar impressionado com a mudança que ela passou. Agora, ela era uma mulher adulta, com curvas sensuais e um olhar sedutor. Ela me cumprimentou com um beijo na bochecha e nos sentamos no sofá, começamos a conversar sobre coisas aleatórias. Mas, quanto mais eu a olhava, mais minha mente se enchia de pensamentos sujos. De repente, ela deu uma olhada rápida no relógio e disse que precisava sair em seis minutos. Eu fiquei confuso, mas não tive muito tempo para pensar quando ela se levantou, colocou um joelho no sofá e, sem cerimônia, começou a desabotoar minha calça jeans. Fiquei sem reação, mas ao mesmo tempo, o sangue corria para o meu membro endurecido e eu sabia que não podia resistir. Com habilidade, Ana abaixou minhas calças e boxers, revelando meu pênis já latejante. Ela olhou para cima com um sorriso travesso e levantou sua saia, revelando a calcinha de renda que ela estava usando. Sem dizer uma palavra, ela se ajoelhou na minha frente e começou a me chupar com força. Eu gemia e segurava seus cabelos, enquanto ela me lambia de maneira tão habilidosa que eu não resisti por muito tempo. Em questão de segundos, eu gozei na boca dela, e ela engoliu tudo com um sorriso satisfeito. Ana se levantou e lambeu os lábios, indicando que ainda havia um pouco de sêmen. Eu não pude resistir e a puxei para um beijo profundo e quente, misturando nossos sabores. Mas antes que pudéssemos continuar, ela se afastou e disse que precisava realmente sair. Eu a olhei confuso, mas logo entendi quando ela se virou de costas e me mostrou que estava sem calcinha, revelando sua bunda perfeita. Sem hesitar, eu a puxei para mim, ajoelhando-a no sofá e subindo a saia dela. Sem nenhum aviso, enterrando meu rosto entre suas nádegas e comecei a lamber sua boceta molhada por trás. Ana soltou gemidos altos e agarrou o sofá enquanto eu a devorava com vontade. Suas pernas começaram a tremer e eu sabia que ela estava chegando ao orgasmo. Mas antes que ela pudesse terminar, eu me levantei e a penetrei com força, fazendo-a gritar de prazer. Sem nos importar com a falta de tempo, nós nos movimentamos com vontade e intensidade, nos entregando a cada toque e gemido. Nossos corpos suados se chocavam, enquanto eu guiava aquele delicioso movimento. E então, em questão de minutos, nós dois chegamos ao clímax juntos, nos beijando e nos agarrando enquanto o prazer nos consumia. Com pouco tempo sobrando, nos vestimos rapidamente, mas não sem antes trocarmos um último beijo intenso e prometer que isso era apenas o começo da nossa aventura. A partir desse dia, passei a contar cada segundo até a próxima vez que estivesse sozinho com minha meia-irmã safada, ansioso para experimentar mais do seu delicioso boquete de seis minutos.