Boquete de 10 minutos.

Eram dez minutos infernais, os mais longos da minha vida. Eu estava ajoelhado em frente a ele, com a boca aberta e os olhos fixos em seu membro duro como pedra. Ele ria enquanto segurava minha cabeça e me forçava a engolir seu pau até a garganta. Eu estava ali por escolha própria, sabia que não podia recusar a proposta que ele me fez. Uma aposta idiota, mas que acabou me colocando nessa situação humilhante. Se eu conseguisse fazer um boquete de 10 minutos sem parar, ele me daria todo o dinheiro que eu precisava para pagar minhas dívidas. E se eu falhasse, teria que me submeter a qualquer desejo seu. Eu não podia recuar, não agora que estava tão perto da vitória. Mas o relógio não parava de me atormentar, os segundos pareciam se arrastar e o gosto do pau dele na minha boca era cada vez mais amargo. Mas eu tinha que aguentar, tinha que vencer essa aposta e sair dessa enrascada. Ele gemia alto enquanto eu o chupava com força, tentando acelerar o ritmo antes que o tempo acabasse. Seus quadris se moviam freneticamente e eu podia sentir seu pau pulsando em minha boca. Eu sabia que ele estava prestes a gozar e eu só precisava aguentar um pouco mais. O relógio marcava nove minutos e meio e eu já podia sentir o sabor de sua porra invadindo minha garganta. Ele segurava meu cabelo com força e eu podia ver a satisfação em seu rosto enquanto se desfazia em minha boca. Eu engoli tudo, sem deixar escapar uma gota sequer. Quando o relógio finalmente marcou dez minutos, eu me afastei e o encarei com um sorriso triunfante. Eu tinha conseguido, eu tinha vencido. Mas ele não estava satisfeito, ele queria mais. Ele se levantou, me puxou pelo cabelo e me levou até o sofá, me jogando de bruços sobre ele. Sem falar nada, ele afastou minha calcinha e penetrou meu corpo com força, me fazendo gemer alto. Eu sabia que esse era o preço a pagar pela minha vitória, mas eu aceitava de bom grado. Eu precisava do dinheiro e agora teria que me submeter a ele. Ele me fodia com força, me fazendo delirar de prazer. Minhas mãos agarravam o sofá com força e eu sentia meu corpo inteiro se contorcendo sob o seu. Eu amava aquela sensação de estar sendo dominada por ele, de ser sua puta naquela noite. Sua mão puxava meu cabelo e ele me obrigava a arquear as costas, aumentando ainda mais o prazer que ele me proporcionava. Eu estava à beira do orgasmo, sentindo meu corpo se apertando ao redor de seu pau enquanto ele me estocava com mais força. Finalmente, ele gozou mais uma vez dentro de mim e eu gozei junto com ele, em um orgasmo intenso que me tirou do chão. Ele se afastou, me deixando deitada sobre o sofá e me entregou um envelope com todo o dinheiro que eu precisava. Eu sabia que tinha sido uma noite intensa e que não seria a última vez que me renderia a ele. E assim, nossa relação se baseou em apostas e noites de sexo intenso e selvagem. Eu me tornei sua submissa e ele se tornou meu dono, sempre satisfeito com os boquetes de 10 minutos que eu fazia com maestria. E mesmo que para alguns possa parecer humilhante, para mim era apenas mais uma forma de prazer.