Boquete de 39 segundos.

Era mais um daqueles dias quentes e ensolarados, típicos do verão brasileiro. Eu andava pelas ruas da cidade sem rumo, apenas curtindo a brisa no rosto e admirando as belas mulheres que passavam por mim. Mas então, avistei uma figura que me chamou atenção: uma morena de cabelos longos, corpo escultural e um shortinho jeans bem curtinho, que deixava à mostra suas pernas torneadas. Não pude resistir e comecei a segui-la discretamente, até que ela entrou em um prédio comercial. Rapidamente, eu acompanhei e descobri que ela trabalhava em uma agência de publicidade. Sem pensar duas vezes, invadi o elevador com ela e me apresentei como jornalista freelancer, em busca de uma história interessante para escrever. Seu nome era Juliana e de cara já percebi que ela era uma mulher bem decidida e que não levava desaforo para casa. Em poucos minutos de conversa, ela me disse que estava ali pelo prédio para colher informações sobre uma campanha publicitária de uma marca de chicletes. Aquele assunto era entediante, mas eu não estava ali pelo trabalho, e sim, pelo seus lábios carnudos e pelo seu corpo suado e sedutor. Sem pensar duas vezes, convidei-a para um almoço e ela aceitou prontamente. Fomos a um restaurante próximo e durante a refeição, ela me contou detalhes da campanha e sua função na agência. Confesso que eu não conseguia prestar atenção em nada, só conseguia pensar em como seria bom sentir sua boca em torno do meu pau. Após o almoço, decidi ser mais ousado e a convidei para um passeio de carro. Ela aceitou novamente e nos dirigimos para uma praia próxima, que estava deserta por conta do dia de semana. Lá, estacionei o carro e puxei Juliana para o banco de trás. Sem perder tempo, comecei a beijá-la ardentemente, enquanto suas mãos deslizavam pelo meu corpo. Logo, já estávamos nus e seus lábios carnudos acariciavam meu pênis, me levando à loucura. Ela chupava com vontade, mostrando que sabia exatamente o que estava fazendo. Eu gemia alto e cada vez mais rápido, sentindo suas mãos ágeis acariciando minhas bolas. Não pude resistir e gozei em sua boca, enquanto ela engolia tudo, sem nem ao menos se importar com o sabor ou com a rapidez do ato. Nunca tinha tido um boquete tão intenso e excitante como aquele. Em apenas 39 segundos, ela me levou ao ápice do prazer com sua boca habilidosa. Depois dessa experiência, nos despedimos e fiquei com o gostinho de quero mais. Mas ainda hoje, quando me lembro do boquete de 39 segundos da Juliana, não consigo conter o tesão e preciso me aliviar. Ela pode não ter sido uma lembrança duradoura em minha vida, mas certamente foi um momento que ficará marcado para sempre nos meus pensamentos mais obscuros e lascivos.