Boquete de 7 minutos

Fazia meses que eu estava de olho nela. Aquela safada tinha me deixado louco desde o primeiro instante que a vi. Seus lábios carnudos, seu corpo escultural e aqueles olhos verdes que me penetravam com uma intensidade que eu nunca havia sentido antes. Eu sabia que ela era o tipo de mulher que não levava desaforo pra casa, mas eu não podia mais segurar meus instintos animais e precisava foder com ela. Finalmente, chegou o dia em que tivemos a oportunidade de ficar sozinhos. Eu sabia que não podia perder essa chance e comecei a atacar com tudo. Peguei ela pela cintura e a encostei na parede, deixando claro meu desejo por ela. Ela resistia, mas eu conseguia sentir sua excitação se manifestando em suas mordidas no meu pescoço e arranhões nas minhas costas. Sem perder tempo, comecei a beijá-la com vontade, chupando língua e apertando seus seios com força. Ela gemia e eu sabia que estava no caminho certo. Desci minha mão até sua buceta e comecei a estocar com os dedos, sentindo seu mel escorrer pelos meus dedos. Ela estava molhada e pronta para mim. Fomos para o quarto e ela se ajoelhou diante de mim. Aquela era a hora esperada, o momento do tão famoso boquete de 7 minutos. Ela sorriu de forma maliciosa e eu sabia que aquilo seria a melhor mamada da minha vida. Sem cerimônia, ela abocanhou meu pau com vontade, lambendo da base até a ponta e chupando de forma alucinante. Ela parecia uma profissional, mas eu sabia que aquele era um dom natural dela. Não demorou muito para que eu já estivesse endoidando de tesão, segurando seus cabelos e guiando seus movimentos na direção certa. Ela chupava com gosto e eu podia sentir cada movimento de sua língua no meu pau. Aquilo era uma tortura deliciosa e eu não queria que acabasse. Mas o tempo passava e eu já estava próximo do orgasmo. Foi então que ela parou de chupar e me olhou com um sorriso sacana no rosto. "Ei, vamos brincar de um jogo?" ela perguntou, mordendo levemente a ponta do meu pau. "Claro, o que você quer que eu faça?" respondi, curioso e já imaginando que aquilo seria bom. "Eu vou chupar por 7 minutos e você não pode gozar. Se conseguir aguentar, eu faço qualquer coisa que você quiser depois", ela disse, me deixando ainda mais excitado. Aceitei o desafio e ela voltou a me chupar, dessa vez com mais vigor. Ela brincava com a língua, passando por toda a extensão do meu pau e se dedicando aos meus testículos também. Eu estava me segurando ao máximo, mas era quase impossível não gozar com aquela delícia me mamando. Os minutos passavam e eu já não conseguia mais aguentar. Ela parou novamente e eu sabia que o tempo havia acabado. Mas ela continuou chupando, dessa vez ainda mais intensamente. O prazer era indescritível, mas eu precisava gozar. Explodi dentro daquela boca gostosa e ela engoliu cada gota do meu gozo. Eu estava cansado, mas feliz por ter sido desafiado e ter levado a melhor. Agora, era apenas aproveitar o momento e desfrutar das delícias que essa mulher ainda tinha pra me oferecer. Aquela noite foi apenas uma amostra do que ainda estava por vir. Aquela mulher era a minha perdição e eu sabia que não poderia mais fugir dela. O boquete dos 7 minutos havia se tornado uma lenda viva e eu estava ansioso para provar mais e mais dessa mulher que me deixava completamente louco.