Boquete de 7 minutos.

Maria era conhecida por ser a rainha do boquete. Não havia homem que resistisse aos seus lábios carnudos e língua habilidosa. Ela sabia exatamente como dar prazer a um homem e era muito requisitada pelos seus dotes orais. Um dia, Maria encontrou com seu amigo Paulo em um bar e eles começaram a conversar sobre sexo e suas habilidades na cama. Paulo se gabava de ser o mestre do sexo oral e Maria, é claro, não ficou calada. Ela disse que poderia fazer um boquete de sete minutos que faria qualquer homem gozar como um touro em tourada. Paulo, intrigado e duvidando da capacidade de Maria, desafiou-a a provar. Eles combinaram de se encontrar em um motel naquela mesma noite para que Maria pudesse provar suas habilidades. No quarto do motel, Maria se ajoelhou em frente a Paulo e começou a acariciar seu membro com ternura. Ela sabia que o segredo para um bom boquete era o tempo e não a força. Então, ela começou a chupar suavemente, alternando entre movimentos lentos e rápidos. Paulo estava entorpecido de prazer e não conseguia acreditar que Maria estava conseguindo cumprir o desafio. Ele a chamava de puta, vagabunda, entre outros palavrões, enquanto ela continuava a chupar com maestria. Maria não se intimidou com as palavras vulgares de Paulo, afinal, ela sabia que isso o excitava ainda mais. Ela colocou suas mãos em seu saco e começou a massageá-lo suavemente, enquanto sua boca continuava a trabalhar no membro duro de Paulo. Os gemidos de Paulo ficavam cada vez mais altos e sua respiração ofegante denunciava que ele estava próximo de gozar. Maria sabia exatamente o que fazer para prolongar o prazer e intensificar o orgasmo. Ela parou por um momento e começou a lamber as bolas de Paulo, alternando entre chupadas e lambidas. Ele estava enlouquecido e implorava para que ela continuasse. Então, Maria voltou a chupar seu pau com determinação, movendo sua língua em todas as direções possíveis. Depois de mais alguns minutos, Paulo não conseguiu mais segurar e gozou como um jato potente na boca de Maria. Ela engoliu tudo, sem deixar uma gota sequer escapar. Ele estava extasiado e não conseguia acreditar que Maria conseguiu fazer um boquete de sete minutos e ainda por cima, fazê-lo gozar como nunca antes. Os dois ficaram deitados na cama, ofegantes e com sorrisos satisfeitos em seus rostos. Maria provou mais uma vez que era a rainha do boquete e que nenhum homem conseguia resistir aos seus encantos. Depois dessa noite, Paulo nunca mais duvidou das habilidades de Maria e a chamava de sua putinha de luxo sempre que tinham um encontro. Eles se tornaram amantes regulares e Maria nunca deixou de fazer um boquete de sete minutos em Paulo, sempre surpreendendo-o a cada vez. A magia do boquete de sete minutos continuou a se espalhar entre os homens, que não podiam resistir aos encantos de Maria e suas habilidades orais invejáveis. Ela se tornou a musa do sexo oral e era cobiçada por muitos. Mas Maria sabia que, ali naquela cama de motel, ela havia encontrado o seu parceiro perfeito para satisfazer todos os seus desejos mais obscenos.