Boquete de chavinha 66 segundos.
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Boquete de chavinha 66 segundos. Bucetas HD
Eu sempre fui um cara com um gosto peculiar. Desde jovem, tinha uma quedinha pelas “chavinhas”. Sim, aquelas que usamos para abrir portas e cadeados. Para mim, elas eram como um fetiche. Sempre que passava pela rua e via uma delas caída no chão, não conseguia resistir e acabava pegando. Não importava se era grande ou pequena, nova ou velha, eu simplesmente tinha uma atração inexplicável por esses pequenos objetos de metal.
E foi numa dessas minhas aventuras de paixão por chavinhas que conheci a Vanessa. Ela trabalhava numa loja de ferragens perto da minha casa e, toda vez que eu entrava lá, me deparava com o seu rosto lindo e sua bunda deliciosa. Não conseguia tirar os olhos dela e, ao mesmo tempo, uma vontade louca de pegar uma chavinha e sair correndo para o banheiro me invadia.
Um dia, tomei coragem e comecei a puxar assunto com ela. Descobri que também tinha uma tara por chaves e, mais do que isso, curtia ser dominada. Aquilo me deixou ainda mais excitado e decidi que precisava ter aquela mulher para mim. Como eu ia fazer isso? Claro que já tinha minhas ideias malucas em mente.
Marcamos de nos encontrar em uma festa de colegas de trabalho dela. Cheguei lá cheio de segundas intenções e não demorou muito para que eu abordasse Vanessa. Ela, já sabendo do meu gosto por chaves, não se conteve e perguntou se eu estava afim de fazer algo diferente. Eu, com aquela minha cara de tarado, logo respondi que sim.
Sem hesitar, Vanessa me levou num canto escuro do terraço da festa. Então, ela tirou uma chavinha do bolso do short e pediu para que eu abrisse a minha calça. Eu não acreditei naquilo, mas obedeci rapidinho. Ela pegou a chavinha e começou a passar pelo meu pau, fazendo movimentos de “chavinha de abrir fechadura”. Aquela sensação era incrível, eu me sentia dominado e excitado ao mesmo tempo.
Mas a Vanessa queria mais. Ela me empurrou para um sofá que havia ali e abaixou minha calça e cueca até os joelhos. E então, lá estava eu, com meu pau bem ereto, exposto para a minha amante das chavinhas. Ela pegou outra chavinha e começou a fazer um boquete, um “boquete de chavinha”, como ela mesma chamou. Mas não era um boquete qualquer, era um boquete selvagem, intenso. Ela passava a chavinha na cabeça do meu pau e depois o engolia todinho, até a garganta. Era uma loucura, eu gemia alto e segurava sua cabeça, movimentando-a em ritmo frenético.
Aquela chavinha me enlouquecia, me fazia sentir sensações únicas. Eu não sabia mais se estava sonhando ou se aquilo era realidade. Mas não durou muito tempo para que eu explodisse em um orgasmo intenso, que a Vanessa fez questão de engolir tudinho. Eu estava completamente entregue àquela loucura de chavinhas e agradeci mentalmente por ter conhecido Vanessa e descoberto esse novo prazer.
Depois daquela noite, nós continuamos com nossas aventuras com as chavinhas. Sempre que podíamos, nos encontrávamos e relembrávamos aquele momento mágico do “boquete de chavinha”. Eu nunca imaginei que uma simples chave poderia me proporcionar tanto prazer. Mas, para mim, agora faz todo sentido. Pois, se for para abrir meu tesão e me fazer gozar, que seja sempre com uma chavinha!