Boquete de close-up de 15 minutos.

Eu sempre fui um cara de sorte, mas aquele momento foi um dos mais privilegiados da minha vida. Depois de algumas conversas e olhares insinuantes, finalmente consegui convencer a gostosa do meu prédio a fazer um boquete de close-up de quinze minutos comigo. Era um sonho que se tornava realidade, afinal, eu sempre fui obcecado pelos lábios carnudos e habilidosos daquela mulher. E agora, ela estava ali, de joelhos na minha frente, pronta para me levar ao êxtase com sua boca macia e úmida. Sem perder mais tempo, coloquei meu pau duro como pedra na sua boca e ela começou a chupar com vontade, enquanto eu a observava de pertinho. Era uma sensação incrível ter aqueles lábios sensuais cobrindo meu membro e os movimentos precisos da sua língua me levando à loucura. Eu não conseguia conter meus gemidos de prazer e ela parecia adorar a ideia de estar me dando tanto prazer. Então eu a puxei pelos cabelos e comecei a forçar seu rosto para frente e para trás, controlando o ritmo daquela deliciosa chupada. Foi então que ela me surpreendeu, com suas mãos ágeis assumindo o controle e me levando ao limite do prazer. Ela acariciava minhas bolas enquanto enfiava meu pau inteiro na sua boca, sem deixar escapar nem um centímetro sequer. Meu pau latejava de tanto tesão e eu já estava prestes a gozar quando ela interrompeu a chupada e olhou para mim com aquele olhar safado. Ela sabia exatamente o que eu queria e, sem dizer nada, ficou apenas me olhando enquanto passava a ponta da língua sobre a minha glande. Eu estava sentindo uma mistura de prazer e tortura, pois queria gozar logo, mas também não queria que aquele momento acabasse. Então ela continuava brincando com a cabeça do meu pau e eu sabia que ela estava me deixando louco de propósito. Até que finalmente ela voltou a chupar com voracidade, aumentando o ritmo e a pressão dos seus lábios e língua. Eu não aguentei mais e gozei como nunca havia gozado antes, jatos fortes e quentes de porra invadiram a sua boca e ela engoliu tudo, lambendo meus lábios e deixando meu pau limpinho. Eu estava completamente satisfeito e ela ainda não havia acabado. Ela lambeu e chupou meu pau mais algumas vezes, até que ele estava duro de novo. E então ela me olhou com um sorriso sacana e disse: “agora é a minha vez”. Ela se sentou na beirada da cama e eu me ajoelhei entre suas pernas, ansioso para retribuir todo o prazer que ela tinha me dado. Mas antes, eu precisava apreciar a visão. Aquela mulher era perfeita em todos os sentidos, suas pernas longas e torneadas, sua buceta linda e molhada e seus seios firmes e macios. Não pude resistir e comecei a beijar e chupar cada parte do seu corpo, enquanto ela gemia e se contorcia de prazer. E então, finalmente, chegou a hora do boquete de close-up de quinze minutos dela. E eu fiz tudo com o mesmo esmero e dedicação que ela havia feito comigo, mas dessa vez, o orgasmo foi compartilhado e juntos experimentamos o êxtase máximo do prazer. Foi uma tarde inesquecível e a partir daquele dia, nosso boquete de close-up de quinze minutos virou um ritual sagrado entre nós. Afinal, quem podemos negar que chupar e ser chupado é uma das coisas mais deliciosas da vida?