Boquete de olhos vendados por 2 minutos.

Ela estava ali, de joelhos, com os olhos vendados e a boca aberta, pronta para chupar aquele pau duro que estava a sua frente. O combinado era claro: dois minutos de boquete sem poder enxergar nada. Parecia fácil, mas eu sabia que seria uma tortura para ela, ainda mais com a mão amarrada nas costas. Comecei a me aproximar dela, pegando naqueles fios de cabelo lindos e macios. Puxei um pouco, forçando sua cabeça pra trás, e enfiei meu pau naquela boquinha faminta. Eu já estava duro como pedra, só de pensar nela me chupando sem poder ver nada. Aquilo me deixava completamente excitado. Ela começou a sugar meu pau com força, seus lábios apertados ao redor do meu membro. Eu gemia em êxtase, apertando seus cabelos com força enquanto ela me devorava com vontade. Seus movimentos eram rápidos e precisos, ela sabia muito bem como me dar prazer. Mas o tempo estava passando e eu não queria gozar tão rápido. Então, puxei ela pelos cabelos e a afastei um pouco. Senti seu hálito quente e ofegante contra meu pau, enquanto ela tentava recuperar o ar. Eu queria provocá-la ainda mais. Então, comecei a esfregar meu pau em seu rosto, deixando-o macio e molhado com sua saliva. Ela gemia e se contorcia, pedindo para que eu a deixasse continuar chupando. Mas eu não ia facilitar as coisas para ela. Puxei ainda mais seus cabelos e a fiz ficar de quatro, com a bunda empinada pra mim. Com uma das mãos, comecei a acariciar sua buceta molhada, enquanto com a outra eu enfiava um dedo em seu cu apertado. Ela gritava de prazer, gemendo alto e pedindo mais. Mas eu queria que ela sentisse o mesmo que eu, então continuei provocando-a. Comecei a bater em sua bunda, deixando marcas vermelhas em suas nádegas. E ela gemia e pedia mais, enquanto sua buceta escorria de tanto tesão. Mas o tempo dos dois minutos estava se esgotando e eu sabia que não conseguiria segurar mais. Puxei ela pelos cabelos novamente e a levei de volta para a posição inicial, ajoelhada com os olhos vendados. Enfiei meu pau em sua boca mais uma vez, e dessa vez não consegui me controlar. Gozei em sua garganta, sentindo toda aquela sensação de prazer explodindo dentro de mim. Ela engoliu tudo, se deliciando com cada gota do meu gozo. Depois, ainda de olhos vendados, ela se levantou e me deu um beijo bem molhado, compartilhando o gosto do meu gozo conosco. Tirei sua venda e a soltei das amarras. Ela sorriu pra mim, com aquela carinha safada e satisfeita. Eu a puxei pela cintura, colando nossos corpos novamente. E ela sentiu meu pau ficando duro mais uma vez. "Eu ainda tenho mais alguns minutos...", sussurrei em seu ouvido, enquanto a jogava novamente na cama. Aquela noite seria longa e cheia de prazeres. Mal podíamos esperar pelo que ainda estava por vir.