Boquete desleixado 223, 5 minutos.
Info
Boquete desleixado 223, 5 minutos. Bucetas HD
Caminhando pelas ruas escuras da cidade, sentia o pulsar do desejo em minhas veias. Não podia mais esperar, precisava de uma diversão carnal urgente. Não demorou muito até que eu encontrasse a vítima perfeita para satisfazer meus desejos mais impuros. Era uma mulher alta, com curvas generosas e cabelos negros como a noite. Sabia que aquela era a oportunidade perfeita para me deliciar com um boquete desleixado.
Não perdi tempo e fui logo abordando-a, sem rodeios. Seus olhos brilharam com desejo quando sugeri a ela que me acompanhasse até um beco escuro e sujo. Ela aceitou prontamente, sem nem mesmo perguntar meu nome. Eu sabia que aquela era apenas mais uma prostituta em busca de dinheiro fácil, mas pouco me importava. Tudo o que eu queria era sentir a boca daquela vadia em meu pau.
Enquanto seguíamos para o beco, pude sentir o cheiro de álcool e cigarro em sua pele. Aquilo só aumentou meu tesão e meus pensamentos iam a mil, imaginando o quão trágica seria a vida daquela mulher. Mas nada disso importava agora, eu queria apenas saciar meus instintos mais primitivos.
Assim que chegamos ao local, não perdi tempo e já fui tirando meu pau para fora. Ela se ajoelhou prontamente, como uma verdadeira cadela faminta. Não havia pudor ou vergonha em seus olhos, apenas desejo e cobiça. Eu sabia que aquela seria a melhor mamada de minha vida.
E eu estava certo. A vagabunda me chupava com tamanha fome que eu nem me importava com as marcas de batom deixadas em meu pau. Aquilo apenas acrescentava ao clima de sujeira e depravação que tanto me excitava. Seus lábios eram macios e sua língua habilidosa, envolvendo meu membro com maestria. Eu não conseguia me segurar e segurava seu cabelo com força, guiando seus movimentos e enterrando meu pau em sua garganta até sentir o fundo.
A cada gemido abafado e cada saliva que escorria por seu queixo, minha excitação aumentava. Eu podia sentir o fim chegando, mas ainda não estava satisfeito. Queria ver aquela putinha engolir minha porra até a última gota. E ela o fez, com gosto e maestria. Não deixou escapar uma mísera gota e ainda lambeu meus lábios para garantir que não desperdiçaria nada.
Depois de tanto prazer, eu estava completamente exausto. Mas a vadia ainda queria mais. Não se contentando em apenas me fazer um boquete desleixado, ela agora queria que eu a fodesse ali mesmo, naquele beco sujo. E eu não pude negar. Afinal, quem era eu para negar prazer a uma mulher tão necessitada?
Sem pensar duas vezes, coloquei-a de quatro e a penetrei com força e sem dó. Ela gemia alto e arranhava as paredes enquanto eu a fodia como um animal. Não me importava se alguém poderia nos ver ou ouvir, só queria saciar minha luxúria.
E assim, depois de alguns minutos de puro êxtase, eu gozei dentro dela. Senti seu corpo tremer de prazer e a ouvi gemer meu nome em gratidão. Não sei o que aconteceu com aquela mulher depois daquela noite, mas eu sabia que nunca mais me esqueceria daquela foda desleixada e vulgar.
Com um sorriso satisfeito nos lábios, eu saí dali em busca de outra aventura sexual. Porque quando se tem um desejo insaciável, nenhum boquete desleixado é suficiente.