Boquete desleixado 412 5 min – 412 5 minutos

Ela se ajoelhou diante dele, pronta para realizar o pedido impudico que ele tanto desejava. Seus lábios carnudos e úmidos estavam sedentos por prová-lo, por sentir seu gosto, por satisfazê-lo. Ela estava excitada com a ideia de dar a ele um boquete desleixado e selvagem. Sem nenhum pudor ou vergonha, ela abocanhou seu pau duro e começou a chupá-lo com vontade. O homem gemeu alto ao sentir sua língua quente e macia envolvendo sua glande, chupando-a com força e intensidade. Ela alternava entre movimentos lentos e profundos e lambeduras rápidas e leves, levando-o à loucura. Os gemidos se tornaram cada vez mais altos e guturais, enquanto ela se entregava completamente àquele ato de prazer. Ela sentia sua vagina pulsar de desejo, o calor e a umidade entre suas pernas aumentando a cada chupada que dava. Seus dedos acariciavam sua própria intimidade, enquanto ela se dedicava a dar prazer ao seu amante. Seu boquete era desleixado, sim, mas era daqueles que deixam qualquer homem enlouquecido. Os minutos passavam e ela continuava chupando, sugando e lambendo aquele pau ansiosamente. Ela sentia o gosto do pré-gozo em sua língua e isso a excitava ainda mais. Seus movimentos se tornavam cada vez mais frenéticos, suas mãos apertavam seus próprios seios enquanto ela explorava seu próprio prazer. O homem segurava seus cabelos com força, guiando seus movimentos e acelerando o ritmo. Ele estava prestes a gozar e ela sabia disso. Com um último movimento profundo e vigoroso, ele explodiu em sua boca, gemendo e soltando palavrões. Ela sugou cada gota de seu gozo, saboreando-o com avidez. Era um gozo intenso, daqueles que deixam qualquer um sem fôlego. Ela se levantou e sorriu de maneira sapeca para ele, com a boca levemente lambuzada de sêmen. Ele a puxou pelo braço e a jogou na cama, subindo em cima dela e beijando-a com voracidade. Ele queria sentir seu próprio gosto em sua boca, queria retribuir o prazer que ela lhe deu. Seus lábios se encontraram em um beijo intenso, enquanto suas mãos exploravam cada centímetro de seus corpos. Eles se entregaram ao desejo e ao prazer, em uma mistura de gemidos, suor e palavrões. Suas bocas buscavam-se freneticamente, enquanto seus corpos se moviam em sincronia. O primeiro orgasmo veio rápido, intenso e explosivo. Ela gozou gritando seu nome, enquanto ele se derramava dentro dela com um gemido rouco e gutural. Eles continuaram tesão, sem se importar se estavam sendo ouvidos ou vistos. Eles eram animais, guiados pelo prazer e pela luxúria. Seus corpos suados se moviam em perfeita harmonia, enquanto eles gemiam e ofegavam em um ritmo frenético. O segundo orgasmo veio ainda mais rápido e intenso, deixando-os completamente sem forças. Eles se beijaram mais uma vez, dessa vez com ternura, enquanto seus corpos se acalmavam e voltavam ao normal. O boquete desleixado havia sido apenas o começo de uma noite louca e insana, repleta de sexo e prazer. Eles se olharam nos olhos, ainda ofegantes, e sorriram, sabendo que o que havia acontecido ali não seria esquecido tão cedo. Afinal, um boquete desleixado pode ser uma das melhores coisas do mundo.