Boquete desleixado por 5 minutos.

Ela era conhecida como a rainha do boquete desleixado. Sempre pronta para chupar qualquer pau que aparecesse em sua frente, sem se importar com a aparência ou higiene. E hoje, ela estava em busca de um desafio, algo que a fizesse sentir ainda mais prazer em sua boca gulosa. Caminhando pelas ruas escuras da cidade, com sua saia curta e salto alto, ela chamava atenção por onde passava. Os homens não conseguiam tirar os olhos dela, desejando terem suas rolas em sua boca quente e macia. Foi então que ela avistou um grupo de motoqueiros parados em frente a um bar. Com seus corpos tatuados e cheios de músculos, eles eram o tipo de homem que ela adorava. Sem hesitar, ela se aproximou e se ofereceu para fazer um boquete desleixado por cinco minutos para cada um deles. Os motoqueiros, surpresos com a proposta, aceitaram sem pensar duas vezes. E assim, ela se ajoelhou no chão sujo e começou seu show. Com maestria, ela abocanhou cada um deles, chupando com vontade e sem pressa. A sorveteira, como era chamada por causa de sua habilidade em chupar como se fosse um sorvete, fazia movimentos desleixados com a língua, a boca e as mãos. Os motoqueiros gemiam de prazer, segurando seus cabelos e empurrando seus paus em sua garganta profunda. Os cinco minutos pareciam uma eternidade, mas ela queria mais. Então, de maneira provocante, ela tirou suas roupas e se deitou no chão, de pernas abertas, oferecendo sua buceta encharcada para ser fodida. Os motoqueiros, excitados e loucos de tesão, se revezaram em penetrar sua xoxota molhada, enquanto ela gemia alto e pedia por mais. Cada um deles aproveitou ao máximo aquele momento, sabendo que dificilmente encontrariam uma mulher tão insaciável e habilidosa como ela. Depois de várias gozadas intensas, ela se levantou e saiu andando, com sua saia levantada e sua buceta melada e exposta. Os motoqueiros, ainda extasiados com a experiência, se despediram dela com olhares de desejo e promessas de mais encontros. Ela caminhou até um beco escuro, onde sabia que sempre encontrava um pau duro para chupar. E lá estava ele, esperando por ela. Sem se importar com a aparência suja e fedorenta do homem, ela caiu de boca, lambendo e chupando com vontade. Os gemidos guturais do homem a excitavam ainda mais e ela não parava de chupar, mordendo levemente a cabeça do pau e enfiando ele todo em sua boca. O homem não resistiu por muito tempo e gozou em uma explosão de prazer, enquanto ela engolia tudo e ainda pedia por mais. Depois de vários boquetes desleixados, gozadas intensas e uma fome insaciável por pau, ela finalmente se sentiu satisfeita. Com um sorriso satisfeito nos lábios, ela se levantou e foi embora, deixando para trás um rastro de desejo e luxúria. A sorveteira sabia do seu poder e gostava de usá-lo em seu benefício. E ela sabia que sempre haveria alguém disposto a pagar por seus serviços, pois o prazer que ela proporcionava era simplesmente inesquecível.