Boquete e Doggystyle do ponto de vista de um adolescente com gozada 11 min.

Era mais uma noite de sexta-feira típica de um adolescente de 17 anos. Meu único plano era jogar videogame até mais tarde e, com sorte, conseguir uma sessão de punheta antes de me entregar ao sono. Mas tudo mudou quando recebi uma mensagem de texto da minha ficante, a Julia, dizendo que ela estava livre e procurando algo divertido para fazer. Eu sabia que isso poderia facilmente levar a algo quente e suado na minha cama, então não perdi tempo e corri para encontrá-la. Quando cheguei na casa dela, já estava babando só de imaginar o que poderíamos fazer. Julia é a típica menina que todo cara sonha em foder com força. Cabelos loiros, olhos azuis e um corpo de dar água na boca. E o melhor de tudo: ela não era tão fresca quanto a maioria das garotas por aí, estava sempre pronta para uma boa foda. Depois de algumas taças de vinho, eu já estava pronto para atacar. Comecei beijando seus lábios carnudos e descendo pelo pescoço, deixando pequenos mordidinhas que sabia que a deixavam louca. Ela gemeu e me puxou mais para perto, seus seios pressionando contra meu peito. Sem perder tempo, tirei sua blusa e soutien e caí de boca nos seus mamilos, alternando entre chupar e morder com força. Julia gemia alto e seus dedos se enroscaram no meu cabelo, me puxando para mais perto do seu corpo. Em poucos minutos, já estávamos nus, rolando na cama, explorando cada centímetro da pele um do outro. Minhas mãos apertavam sua bunda, enquanto ela agarrava meus cabelos e arranhava minhas costas. Ela me empurrou para trás e subiu em cima de mim, esfregando sua buceta molhada na minha cara. Sem hesitar, agarrei suas nádegas e enterrei minha língua na sua xoxota quente. Julia rebolava e gemia, enquanto eu a chupava com vontade. Eu adorava o gosto e o cheiro dela, e sabia que ela estava prestes a gozar quando começou a tremer e a puxar meu cabelo com mais força. Eu aumentei a pressão da minha língua e ela explodiu em um orgasmo intenso. Mas eu ainda não tinha acabado com ela. Agarrei suas pernas e a puxei para a beirada da cama, levantando seus quadris para ter acesso total à sua xoxota. E então foi a vez da minha língua explorar seu cuzinho apertado. Julia soltava gritinhos de prazer e suas mãos apertavam os lençóis enquanto eu alternava entre lamber e enfiar minha língua dentro dela. Quando ela estava quase lá, eu parei e a puxei para cima de mim. Eu estava duro como uma rocha e pronto para entrar na sua buceta. Julia se encaixou em mim com perfeição e começou a cavalgar, gemendo e rebolando no meu pau. Eu segurava sua bunda e ajudava nos movimentos, enquanto seus seios balançavam no ritmo. Eu podia sentir minha gozada se aproximando e apressei o ritmo, fodendo Julia com força até que eu não conseguisse mais me segurar. Com um último gemido, eu gozei dentro dela, sentindo meu pau pulsar e minha porra se misturar com os gemidos de Julia. Depois de nos recuperarmos, caímos exaustos na cama. Julia me olhou com um sorriso satisfeito e disse: "Você sempre sabe como me deixar louca, garoto safado". Eu dei uma risada e puxei-a para um beijo, sabendo que ainda tínhamos mais algumas horas para aproveitar antes de dormir. Essa era a beleza de ser adolescente e foder com alguém como Julia, sem se preocupar com responsabilidades ou expectativas. Apenas aproveitando o momento e satisfazendo nossos desejos mais profundos. E eu sabia que isso era apenas o começo de muitas outras noites quentes e suadas com Julia.