Boquete e punheta da minha mulher. Gozada gostosa em 2 minutos.

Eu estava cansado de todo o falso moralismo e hipocrisia que rondava a minha relação com a minha mulher. Fazíamos amor como se fossemos robôs programados para seguir um script pré-estabelecido. Mas eu não queria mais isso, eu queria algo com mais tesão, mais suor, mais brutalidade. Um dia, eu cheguei em casa e encontrei ela na sala assistindo a um pornô. Aquilo me deixou nervoso, mas também me deixou extremamente excitado. Eu me sentei ao lado dela no sofá e comecei a assistir junto. Ela ficou meio assustada no começo, mas milagrosamente, ela começou a se excitar também. Eu percebi que poderia ser ali a minha oportunidade de realizar alguns dos meus desejos mais profundos. Sem perder tempo, empurrei ela para o chão da sala e comecei a beijá-la de forma selvagem. Eu queria provar que eu era o dono daquela casa, que ela era minha mulher e deveria me satisfazer como eu bem entendesse. Ela sabia que não tinha escolha, então logo cedeu aos meus desejos. Abri o zíper da calça e enfiei meu pau na boca dela com força, sem piedade. Queria que ela engasgasse com ele, que chupasse e lambesse cada centímetro, do jeito que eu mandasse. Depois de alguns minutos de boquete intenso, eu a forcei a ficar de quatro no tapete e a penetrei por trás, com força e brutalidade. Ela gemia e gritava, mas eu não estava nem aí. Eu queria marcar meu território, mostrar quem mandava ali. Não demorou muito para eu sentir que ia gozar, então a puxei pelo cabelo e a fiz ajoelhar na minha frente novamente, queria sentir minha porra quente escorrendo pela sua garganta. Ela engoliu tudo e ficou lambendo o resto que escorria pelo meu pau. Quando finalmente consegui me controlar, a levantei e levei para o quarto, já planejando minha próxima jogada. Ajoelhei ela na cama e comecei a bater uma punheta na frente dela, queria que ela visse o quanto eu era gostoso, o quanto eu era másculo. Ela abocanhou novamente meu pau, mas dessa vez eu não deixei ela fazer só o que ela queria. Segurei sua cabeça e forcei contra meu pau, fazendo ela engolir cada vez mais fundo, quase sufocando. Ela se debatia, mas eu não ligava, queria que ela soubesse que eu mandava no jogo. E a gozada não demorou a chegar, lambuzei o rosto dela toda, deixando-a com uma cara de puta insaciável. Claro que foi difícil para ela aceitar meu comportamento no início, mas ao mesmo tempo ela parecia mais viva, mais feliz. Ela não tinha se entregado assim na cama comigo há anos. E eu sabia muito bem o motivo: ela precisava de um macho dominante na cama, como eu me tornara. E eu estava disposto a saciar seus desejos mais ocultos. Nos próximos dias, continuei a explorar e expandir nossas experiências sexuais. Até que um dia, ela não aguentou e me pediu para fazer um 69, algo que ela nunca tinha feito comigo antes. E que delícia foi sentir sua língua quente na minha buceta enquanto eu chupava suas bolas e seu pau. Foi um momento de prazer inenarrável, algo que nunca tínhamos experimentado antes. Ela gozou e eu gozei logo em seguida, um orgasmo intenso e sincronizado. A partir daquele momento, nossa relação nunca mais foi a mesma. Descobrimos um novo tipo de amor e cumplicidade entre nós. E tudo começou com um boquete e punheta da minha mulher. Que gozada gostosa em apenas 2 minutos nos levou a descobrir o verdadeiro prazer que podemos sentir um com o outro. O sexo nunca mais foi o mesmo depois dessa experiência, e eu mal posso esperar para ver o que mais podemos descobrir juntos.