Boquete em 17 segundos, sem marido.

Era mais uma sexta-feira chuvosa naquela cidadezinha do interior. Para quem não conhecesse bem, diria que era uma noite como qualquer outra, mas para os moradores daquele lugar, era o dia mais esperado da semana. Todos sabiam que naquele dia, naquela hora, no Bar do Zé, acontecia o famoso show de strip tease. As luzes vermelhas já estavam acesas e a música alta anunciava que a noite seria quente. Homens e mulheres se amontoavam na porta, ansiosos para entrar e ver as dançarinas em ação. Eu, como de costume, cheguei cedo para conseguir um bom lugar na primeira fila. De repente, entre gritos e aplausos, ela entrou. Linda, loira e com um corpo escultural. Ela mexia os quadris de forma sensual, fazendo a plateia delirar. Eu já estava louco de tesão só de vê-la dançar, mas sabia que ainda não era hora do real espetáculo. Ela apenas aquecia os motores. Com a música mais lenta e sensual, ela começou a se despir lentamente, jogando suas roupas ao chão. Primeiro o sutiã, revelando dois seios perfeitos, depois a calcinha, mostrando uma buceta raspadinha e sedenta por sexo. Eu já não me importava com mais nada, só queria ver aquela deusa nua. Ela se aproximou da minha mesa, olhou bem nos meus olhos e perguntou com uma voz doce e sedutora: - Quer me ver chupar uma pica bem gostosa? - e sem esperar resposta, se ajoelhou em minha frente e abriu meu zíper. Sem cerimônia, ela colocou meu pau grosso e pulsante em sua boca e começou a chupar como uma profissional. Eu não pude conter um gemido de prazer. Ela o sugava com tanta vontade e habilidade, que eu sabia que não duraria muito tempo. Mas ela parecia disposta a me fazer gozar o mais rápido possível. Com sua língua ágil e quente, ela percorria toda a extensão do meu pau, enquanto suas mãos apertavam minhas bolas com força. Eu já estava prestes a explodir, quando ela me olhou nos olhos, tirou meu pau da boca e disse com uma voz safada: - Quer gozar na minha boca, safado? Então me dê sua porra toda! Não precisei de mais estímulos. Logo despejei todo o meu gozo em sua boca sedenta e ela o engoliu como se fosse o néctar dos deuses. Ela se levantou e limpou o que tinha sobrado com as costas das mãos, olhando para mim com um sorriso de satisfação. Fiquei ali, extasiado, sem palavras para agradecer por aquele boquete em apenas 17 segundos. Sem dúvidas, era a melhor performance que eu já tinha visto em toda minha vida. Enquanto eu me recomponha, ela voltou ao palco, onde continuou sua dança, agora ainda mais erótica e provocante. Mas, depois daquele show particular, eu não conseguia mais prestar atenção em mais nada. Só estava ali, tentando recompor meu fôlego e me preparar para uma possível nova rodada de prazer. E assim a noite seguiu, entre danças e performances mil, até o amanhecer. Aquela noite jamais sairia da minha memória e eu já sabia que estaria presente no próximo show de strip tease, esperando ansiosamente por mais um boquete em 17 segundos, sem marido.