Boquete na cabine da glória 21 5 min

Era mais um dia comum de trabalho naquela cabine da glória, com homens entrando e saindo em busca de um alívio rápido. Eu, como de costume, estava no meu posto, atrás do balcão, pronta para atender a qualquer demanda. Mas essa tarde foi diferente. Um homem entrou na cabine do meio, o número 21, e eu não pude deixar de notar o volume em sua calça. Ele era alto, musculoso e tinha uma expressão safada no rosto que me deixou molhada na hora. Eu o cumprimentei com um sorriso malicioso e ele retribuiu com um olhar lascivo. Sem muitas palavras, ele colocou uma nota de 5 dólares no balcão e subiu para a cabine. Meu coração acelerou e eu fui para a sala de monitoramento, ansiosa para ver o que ele faria. E não demorou muito para que ele abaixasse as calças e começasse a se masturbar com força, gemendo alto e me olhando com luxúria. Eu já estava molhadinha e não consegui resistir. Entrei na cabine ao lado, o número 20, e me abaixei na frente daquele pau duro e grosso. Eu queria chupá-lo, sentir ele deslizar entre meus lábios e ir até a garganta. Mas antes de começar, olhei para a câmera e dei um sorriso malicioso, imaginando que o homem poderia estar assistindo do outro lado. E então, sem hesitar, engoli aquele pau até onde eu conseguia, movendo minha língua freneticamente. Ele gemeu mais alto e eu aumentei a velocidade das minhas sucções, sentindo sua mão forte segurar minha cabeça com força, ditando o ritmo. Eu estava tão excitada que comecei a esfregar minha bucetinha por cima da calcinha, imaginando a sensação daquele pau dentro de mim. Sem aviso, ele gozou em jatos quentes dentro da minha boca, me fazendo engolir tudo. Eu lambi os lábios e olhei diretamente para a câmera, deixando claro que tinha gostado daquela gozada, enquanto ele saía da cabine e eu voltava para o balcão, com o sabor do seu esperma na boca. Não demorou muito para que outro homem entrasse e comprasse um ticket para a cabine 21. Eu sabia que ele queria o mesmo que o anterior, e não pude deixar de sorrir com malícia, imaginando que seria eu a chupar aquele pau delicioso. Quando ele entrou, eu não perdi tempo. Fui direto para a cabine ao lado e me ajoelhei, abrindo a calça dele e liberando aquele pau grosso e duro que eu tanto queria. Eu não me importei com o fato de ser uma cabine suja, com o cheiro de urina no ar, eu só queria fazê-lo gozar gostoso. E assim o fiz. Chupei aquele pau com dedicação, lambendo cada centímetro, chupando as bolas e massageando seu saco com minha mão. Ele gemeu alto e eu sabia que estava no caminho certo, até que ele explodiu em minha boca, gemendo e me chamando de nomes sujos. Eu engoli tudo e continuei a chupá-lo, saboreando cada gota, até que ele amoleceu e se levantou. Eu dei um sorriso satisfeito e voltei para o balcão, pronta para atender o próximo cliente que entrasse. Aquela tarde foi uma das mais calorosas da cabine da glória. E eu mal podia esperar pelo próximo homem que entraria, pronto para receber um boquete de mim na cabine 21.