Boquete na cabine de gloryhole – 5 minutos

Era mais uma tarde monótona em meu trabalho de escritório. Tudo o que eu conseguia pensar era em como aquela secretária gostosa do terceiro andar me dava tesão. Mas como sempre, eu tinha que me contentar em ficar naquela merda de cubículo com uma tela de computador como única companhia. Mas algo inusitado aconteceu naquele dia. Recebi uma mensagem anônima em meu e-mail pessoal com apenas um endereço e a indicação de "gloryhole". Confesso que fiquei intrigado e excitado com a possibilidade de ter uma aventura sexual diferente da rotina monótona. Arrumei uma desculpa e saí do trabalho mais cedo, ansioso para descobrir o que me aguardava naquele lugar. Cheguei ao endereço indicado e me deparei com uma portinha discreta no meio de um beco sujo. Entrei com certo receio, mas ao adentrar aquele local fui surpreendido. Era uma cabine com buracos nas paredes e uma tela de TV mostrando vídeos pornôs. Não pensei duas vezes antes de me encaminhar para a primeira cabine vazia. Mal entrei e já senti uma mão apertando meu pau. Aquela sensação de anonimato já me excitava de uma forma inexplicável. E ao olhar pelo buraco na parede, pude ver aqueles lábios carnudos se aproximando do meu membro. Era a primeira vez que experimentava um boquete em uma cabine de gloryhole e não tinha como descrever a sensação. Aquela boca quente e gulosa sugava meu pau com tanta vontade que eu chegava a gemer de prazer. E sem nem mesmo me tocar, minhas mãos já vasculhavam a parede em busca de outro buraco. E não demorou muito para eu encontrar. E ao enfiar meus dedos, me deparei com outro pau, tão ereto quanto o meu. Mas não havia rosto, não havia intimidade, era apenas tesão bruto e o desejo de satisfazer um ao outro. As chupadas continuavam intensas e eu já não me importava em ser visto ou exposto. A adrenalina corria pelo meu corpo e eu só queria gozar. Mas antes, queria provar aquele pau que estava do outro lado. Trocamos de lugar e eu retribuí o prazer recebido. Chupava com tanta vontade que podia sentir as veias pulsando em minha boca. E sem nenhum aviso, senti aquele esperma quente e viscoso jorrando em minha boca. Engoli tudo, enquanto continuava a masturbar aquele pau até sentir cada gota de prazer se esvair. E assim como eu, senti o gozo daquele desconhecido escorrendo em minha bochecha. Troquei de cabine mais algumas vezes, experimentando diversos tamanhos, formas e gostos de pau. E em cada uma delas, fui presenteado com boquetes deliciosos e orgasmos intensos. Aquela cabine de gloryhole me proporcionou uma experiência única e viciante. E mesmo após aquela tarde, voltei diversas vezes para saciar meu tesão e experimentar novos prazeres. Afinal, ali não havia julgamentos, apenas a busca por um prazer mútuo e desconhecido. E confesso que após essa experiência, meu trabalho no escritório passou a ficar menos entediante. Sempre que a rotina me sufoca, basta lembrar daquela cabine para sentir meu pau pulsar de tesão.