Boquete na Glória 26 – 5 minutos

Ela naufragou no mar de corpos suados que se amontoavam naquela sala escura e fedorenta. Sentia-se como se estivesse em um inferno perverso, cheio de pecadores sedentos por prazer. Mas não era isso que a incomodava. Ela estava ali por vontade própria, movida pela vontade de sentir prazer de forma selvagem e desenfreada. Ela se aproximou daquela estrutura de madeira, conhecida como "Glória 26", onde o sexo oral era a principal atração. O lugar estava lotado, homens e mulheres se revezavam em volta da glória, esperando ansiosos pela oportunidade de receber um boquete de um completo desconhecido. E ela estava ali, pronta para saciar todas as vontades carnais daqueles homens. Sem hesitar, ela se ajoelhou em frente à glória e foi recebida por um membro duro e pulsante que esperava ansiosamente por sua língua e lábios habilidosos. Sem perder tempo, ela o acariciou com a ponta da língua, sentindo o gosto salgado e o calor pulsante do pau em sua boca. Ela fez movimentos lentos e sensuais, provocando gemidos de prazer que ecoavam por toda a sala. Os minutos pareciam voar enquanto ela chupava vorazmente, alternando entre movimentos rápidos e profundos e lambidas suaves na cabeça inchada do membro. Ela podia sentir o tesão aumentando a cada gemido que escutava, a cada olhar devorador que a fitava através da glória. E ela gostava disso. Enquanto continuava seu boquete insaciável, seus pensamentos a levaram para um lugar ainda mais obscuro e excitante. Ela imaginou aqueles homens, com suas expressões de prazer distorcidas pelo desejo, a tomando de forma selvagem, sem pudor ou limites. E ela queria isso mais do que qualquer outra coisa. Sem conseguir resistir por muito tempo, ela colocou o pau todo em sua boca, sentindo-se completamente preenchida e satisfeita. Ela aproveitou cada segundo, chupando com mais intensidade e força, fazendo o membro explorar cada centímetro de sua garganta. Os gemidos aumentaram e, em segundos, ela sentiu um jato quente e viscoso de porra escorrer por sua garganta, saciando sua sede por prazer. Mas ela não parou por aí. Com a boca ainda cheia, ela continuou a chupar o pau, sugando cada gota de sêmen com gosto. Depois de limpar o membro com a língua, ela se levantou lentamente, sentindo o cheiro de sexo e suor que ficou impregnado em sua pele. Enquanto se recomponha, ela observava os outros participantes da "Glória 26", se deliciando com o espetáculo de corpos suados, gemidos e expressões de prazer. E ela ainda queria mais. Sem pensar duas vezes, ela se aproximou da próxima glória, ávida por mais um membro duro e pulsante. Ela sabia que aquele não seria o único boquete da noite e que aquela única experiência tinha acendido uma chama em seu interior que só o sexo selvagem poderia apagar. E ela continuou ali, na glória 26, atendendo a todos os pedidos por prazer e desfrutando de cada segundo. Afinal, ela sabia que aquela era sua forma preferida de se sentir viva e satisfeita. E ela estava disposta a fazer tudo de novo, quantas vezes fosse necessário. Afinal, a glória 26 era o seu paraíso perverso, onde todos os desejos eram realizados e nada era vulgar demais.