Boquete na Gloria 50 5 min

Eu estava caminhando pela rua da Gloria, aquele lugar já conhecido por suas putarias e prostitutas experientes. Enquanto eu apreciava o movimento das pessoas ao redor, meus olhos foram atraídos por uma moça que estava encostada em um poste, com um vestido curto e justo que realçava suas curvas perfeitas. Eu não resisti e me aproximei dela, já imaginando todas as sacanagens que poderíamos fazer. Ela me olhou com um sorriso malicioso e eu soube na hora que ela seria uma ótima companhia para me divertir naquele momento. Não perdi tempo e já fui logo puxando-a pelo braço, sem dizer uma palavra. Ela sorriu ainda mais e me acompanhou até uma rua mais calma, onde não havia tantos olhares curiosos. Assim que paramos, ela se virou para mim e me empurrou contra a parede, me beijando com intensidade e descendo as mãos para o meu pau, já duro como uma rocha. Com movimentos ágeis, ela desabotoou minha calça e colocou meu membro para fora, iniciando um boquete na Gloria que me deixou louco de tesão. Aqueles lábios macios e experientes deslizavam suavemente pelo meu pau, enquanto eu segurava seus cabelos e forçava guela abaixo. Ela estava acostumada com o ritmo e não se engasgava, apenas aumentava a velocidade e a pressão da chupada. Eu gemia de prazer e ela sorria, sabendo que estava me deixando louco. Ouvimos passos se aproximando e ela parou de repente, me olhando com um brilho no olhar. Sem dizer nada, ela se ajoelhou na minha frente e continuou o boquete, dessa vez com mais rapidez e força. Eu não conseguia me conter e gozei na boca dela, que engoliu tudo com gosto e ainda lambeu meus resquícios, provocando-me ainda mais. Aquela experiência foi tão excitante que decidimos nos conhecer melhor. Fomos para um motel próximo dali e lá ela revelou seu nome: Glória, uma ironia do destino com o local onde nos conhecemos. Sem perder tempo, ela me empurrou na cama e começou a cavalgar no meu pau, com movimentos ritmados e precisos. Eu acariciava seus seios e arranhava suas costas, enquanto ela gemia de prazer e me chamava de safado. Aquela situação era totalmente inusitada, mas também extremamente prazerosa. Sem pensar muito, eu a virei de quatro e entrei com força em sua buceta molhada, enquanto eu segurava seus cabelos e beijava sua nuca. Nossos corpos estavam em sintonia e eu não queria parar de transar com aquela prostituta deliciosa. Fomos mudando de posição e explorando cada cantinho do quarto, até que na última, ela pediu para eu gozar em seu rosto. Eu obedeci prontamente e enchi seu rosto de porra quente, enquanto ela se deliciava com cada gota e lambia os dedos. Nos despedimos com um sorriso malicioso e eu sabia que voltaria àquele lugar, onde encontrei Glória, a prostituta mais deliciosa da Gloria e que me proporcionou um boquete inesquecível em apenas 5 minutos. Aquele encontro casual foi tão excitante que seria impossível não repetir a dose.