Boquete no gloryhole por 3 minutos em Português.

Eu sempre fui um cara fissurado por boquetes. Não importa como ou onde, eu adoro uma boca quente e úmida envolvendo meu pau. Mas meu fetiche favorito é quando acontece de forma inesperada, sem saber qual o rosto ou o corpo que está por trás daquela chupada deliciosa. E foi exatamente isso que aconteceu no meu último encontro com um gloryhole. Entrei no banheiro público do shopping, com a intenção de apenas dar uma mijada rápida. Mas quando vi aquela cabine de gloryhole, não consegui resistir. Dei uma olhada rápida em volta para me certificar de que estava sozinho e entrei na cabine. Meu pau já estava duro, antecipando o que viria a seguir. Não precisei esperar muito tempo, logo senti uma língua quente e habilidosa envolvendo minha glande. Era uma sensação incrível, mas não conseguia ver quem era a pessoa do outro lado da parede. Então decidi pagar por mais 3 minutos e aproveitar ao máximo aquela experiência. Eu gemia e segurava na parede com força, enquanto a pessoa do outro lado se dedicava a me dar prazer. Eu já estava no limite, quase gozando, quando a língua foi substituída por uma garganta profunda. O calor e a pressão em torno do meu pau me levaram ao ápice do prazer. Gozei com força, enchendo a boca do estranho com minha porra quente. Quando saí da cabine, não consegui conter o sorriso de satisfação. Foi a melhor chupada que já recebi em um gloryhole. Mas fiquei curioso para saber quem era a pessoa que tinha me dado tanto prazer. Fiquei rondando pelo shopping, tentando identificar alguém que tivesse um ar de safadeza ou olhares maliciosos, mas não encontrei ninguém que se encaixasse nesse perfil. Desisti e fui embora para casa, mas a experiência ficou na minha mente. Aquele boquete tinha sido tão bom que eu queria repetir a dose o quanto antes. Decidi, então, dar uma chance para o aplicativo de pegação que eu tinha instalado no meu celular. Coloquei algumas informações sobre o que estava procurando e não demorou muito para que alguém respondesse. Era um cara bem aparentado, com corpo atlético e barba por fazer. Trocamos algumas mensagens e logo estávamos combinando de nos encontrar em um quarto de hotel. Quando chegamos lá, ele foi direto ao assunto, abaixando minhas calças e caindo de boca no meu pau. Aquela sensação de não saber quem era a pessoa que estava me chupando era ainda mais intensa quando podia sentir sua pele encostando no meu corpo. Eu o segurava pelos cabelos, guiando seus movimentos e gemendo alto de prazer. Foi uma sessão de boquete como eu nunca tinha experimentado antes. Ele era um verdadeiro especialista em me fazer gozar apenas com a boca. A cada chupada, eu me aproximava mais e mais do orgasmo. E quando finalmente gozei, ele engoliu todo o meu leite sem hesitar. A partir desse dia, eu e meu misterioso chupador nos encontramos mais algumas vezes em diversos locais. Sempre com o mesmo ritual de não nos vermos ou tocarmos além do que realmente importava: a boca e o prazer que ela me proporcionava. O gloryhole tinha se tornado minha nova paixão e eu estava mais do que satisfeito em alimentá-la sempre que possível. Afinal, é isso que fazemos quando temos um fetiche, não é mesmo?