Boquete noturno 33 segundos.

A noite estava quente e eu estava louco por uma boa chupada. Não uma chupada qualquer, mas aquela que me fazia perder o juízo e me deixava com as pernas bambas. Eu sabia exatamente quem poderia me proporcionar isso: a minha putinha favorita, a Karina. Ela sempre foi boa nisso, aliás, ela é boa em tudo o que faz na cama. Desde o dia em que conheci essa vadia, ela me enlouquece com suas habilidades na arte de chupar. Não poderia esperar mais para sentir aquela boca quente e úmida envolvendo o meu pau. Fui até o seu apartamento e a encontrei deitada na cama, usando apenas uma lingerie preta que a deixava ainda mais gostosa. Sabia que ela estava me esperando, já que havíamos combinado esse encontro noturno. Sem pensar muito, me aproximei e ela já foi abrindo a boca, pronta para me devorar. Sem preliminares, ela começou a me chupar com vontade. Sua língua ágil acariciava toda a extensão do meu membro, enquanto sua mão o apertava com força. Eu gemia de prazer, segurando a cabeça dela e ditando o ritmo dos movimentos. Karina sabia exatamente do que eu gostava. Ela alternava entre chupadas fortes e leves lambidas na glande, me levando cada vez mais perto do orgasmo. Eu sentia aquele delicioso calor se espalhando pelo meu corpo, enquanto ela continuava me mamando com vontade. Não demorou muito para que eu explodisse dentro da boca dela, soltando gemidos altos e me segurando para não cair. Karina continuou chupando até sentir a última gota de prazer sendo sugada por sua boca gulosa. Ela engoliu tudo, com um sorriso satisfeito no rosto. Mas ela não satisfez apenas a minha vontade, porque ela também estava louca de tesão. E agora era minha vez de retribuir. Deitei Karina na cama e retirei sua lingerie com pressa, revelando aquele corpo perfeito e cheio de curvas. Comecei beijando e chupando seus seios, enquanto minha mão acariciava sua boceta já molhada. Ela gemia e se contorcia debaixo de mim, implorando por mais. Desci minha boca até sua buceta e comecei a chupá-la com vontade. Karina enlouquecia quando eu fazia movimentos circulares com a língua em seu clitóris, e eu aproveitava para enfiar um dedo em sua entrada apertada. Quanto mais eu me dedicava em lhe dar prazer, mais ela se contorcia embaixo de mim, até que ela finalmente gozou com um gemido alto e arrastado. Sem perder tempo, me posicionei entre suas pernas e a penetrei com força. Karina gemeu alto, segurando meus ombros e me pedindo para ir mais rápido. Eu não precisava que ela me pedisse, pois o nosso ritmo era perfeito e logo chegamos juntos ao ápice do prazer. Desabamos na cama, cansados e satisfeitos. Essa era a nossa rotina noturna quando nos encontrávamos. Ainda me recuperando, Karina começou a me provocar novamente, me beijando e passando a mão em meu pau já relaxado. E assim, tivemos mais uma noite cheia de boquetes e de muito sexo, até o amanhecer. Nada melhor do que começar ou terminar o dia com uma bela chupada noturna. Karina e eu éramos perfeitos nesse jogo de dar prazer um para o outro, e estávamos sempre ansiosos pelo próximo encontro, onde poderíamos explorar nossos desejos mais intensos e obscuros.