Boquete selvagem! 19 minutos.

Tudo começou com um simples convite para bebermos umas cervejas na casa do meu amigo Lucas. Ele sempre teve fama de ser o cara mais safado do grupo, mas nunca imaginei que aquela noite seria tão intensa. Mal sabia eu que iria presenciar um boquete selvagem de tirar o fôlego. Assim que cheguei, Lucas já estava na sala com mais dois amigos, Bruno e Pedro. Eles bebiam e jogavam conversa fora, enquanto eu sentava no sofá meio entediado. Foi quando Lucas perguntou se eu queria participar de um joguinho. Sem pensar muito, aceitei e logo fomos para o quarto dele. Dentro do quarto, Lucas tirou uma garrafa de vodka do armário e encheu alguns copos. A regra era simples: girar a garrafa e quem ela apontasse, tinha que dar um beijo no outro. Eu já tinha participado de joguinhos assim antes, mas aquela noite parecia diferente. O clima estava pesado, as risadas eram mais altas e o álcool parecia deixar todos mais ousados. A garrafa girou e Bruno teve que beijar Pedro. Os dois não pareceram muito empolgados, mas cumpriram o desafio. Quando a garrafa parou em mim e em Lucas, senti um frio na barriga. Era a primeira vez que ficaríamos sozinhos no quarto dele e aquilo me deixou um pouco nervoso. Lucas se aproximou de mim e começou a me beijar. Seus lábios eram macios e sua língua ágil. Ele segurava minha nuca com força, me prensando contra a parede. Eu me entreguei ao beijo e, quando dei por mim, já estava com as mãos dentro da calça dele. Lucas gemia baixinho enquanto eu acariciava seu pau por cima da cueca. Ele me interrompeu e perguntou se eu já tinha feito um boquete antes. Confesso que fiquei um pouco envergonhado na hora, mas respondi que sim. Ele sorriu e disse que queria ver o que eu sabia fazer. Sem pensar duas vezes, ajoelhei na frente dele e comecei a chupar seu pau. Eu não sei se era o álcool ou a excitação do momento, mas eu estava agressivo e faminto pelo pau do meu amigo. Chupava com força, lambia a cabeça e apertava suas bolas enquanto ele gemia e segurava meu cabelo com força. Eu estava completamente entregue ao momento e não tinha medo de ser julgado ou de fazer algo errado. Lucas chegou ao ápice e gozou na minha boca. Eu engoli tudo e me levantei, meio sem graça. Ele me beijou novamente e disse que eu era muito bom no boquete. Eu sorri, satisfeito por ter agradado meu amigo e voltei para a sala, com um ar de conquistador. O jogo continuou, mas agora o clima era diferente. Todos estavam com tesão e queriam se aproveitar da situação. Pedro levou Bruno para o quarto e não demorou muito para ouvirmos os gemidos dos dois. Eu e Lucas ficamos na sala, nos beijando e nos explorando até que, finalmente, ele me penetrou ali mesmo, em cima do sofá. Foi uma transa intensa e selvagem, com gemidos altos e muitos palavrões. Parecia que eu estava possuído pelo prazer e não conseguia me conter. Lucas me segurava com força, me chamando de puta e falando um monte de absurdos que me deixavam ainda mais excitado. Depois daquela noite, meu relacionamento com Lucas mudou completamente. Ele sempre foi um cara safado, mas nunca tinha me mostrado esse lado dele. Agora, sempre que nos encontramos, rola uma putaria incrível entre a gente e mal posso esperar pela próxima vez que terei a oportunidade de fazer aquela boq