Boquetes e gozadas na boca com minha madrasta vol. 3. 10 minutos.

Era mais uma noite quente de verão e eu estava prestes a receber minha madrasta mais uma vez para um encontro quente. Nós já havíamos tido duas noites intensas de sexo selvagem, mas dessa vez, ela prometeu me dar o melhor boquete da vida. A porta se abriu e lá estava ela, com aquele vestido apertado e decotado, mostrando seus seios gigantes e firmes. Meu pau já pulsava de excitação só de vê-la e eu sabia que seria uma noite inesquecível. Sem muita conversa, ela se ajoelhou à minha frente e puxou minha calça para baixo, revelando meu pau duro como pedra. Ela começou a me chupar como uma verdadeira profissional, com sua língua ágil e seus lábios carnudos envolvendo minha glande. Eu gemia de prazer enquanto ela me olhava nos olhos com aquele olhar de safada. Ela começou a movimentar sua cabeça para cima e para baixo, engolindo todo o meu pênis com maestria. Eu segurava seus cabelos e pressionava sua cabeça contra meu corpo, sentindo sua garganta se contrair a cada movimento. Ela parou por um instante e me encarou novamente, sorrindo com malícia. "Vou te fazer gozar na minha boca", ela disse, me deixando ainda mais excitado. Ela continuou me chupando com ainda mais intensidade, enquanto eu gemia e me contorcia de prazer. Eu não conseguia mais me segurar e avisei que estava próximo de gozar. Ela aumentou a velocidade dos movimentos e depois de alguns segundos, soltei um jato de porra quente em sua boca, enquanto ela engolia tudo com prazer. Ofegantes e suados, nos beijamos apaixonadamente enquanto eu agradecia por aquele boquete incrível. Mas ela ainda não tinha acabado comigo. Ela se levantou e se deitou na cama, me olhando com aquela carinha de safada. Sem perda de tempo, comecei a chupar seus seios e desci com minha língua até sua buceta molhada. Ela gemia e rebolava em minha boca, enquanto eu a chupava com voracidade. Não demorou muito para ela gozar em minha língua, me enchendo de seu delicioso néctar. Ainda não satisfeita, ela me jogou na cama e começou a cavalgar em cima de mim, provocando-me com seu corpo escultural. Ela rebolava e gemia alto, me deixando louco de tesão. Eu segurava sua bunda com força, ajudando-a a movimentar cada vez mais rápido. Eu já estava quase gozando novamente, quando ela me olhou com aquele olhar de fêmea no cio e perguntou: "Onde você quer gozar?". Eu a puxei para perto de mim, de modo que seu rosto ficasse na altura do meu pau. "Na sua boca", respondi com a voz rouca de desejo. Ela se ajoelhou na cama e voltou a me chupar com vontade, enquanto eu segurava seus cabelos e movimentava seu rosto para cima e para baixo. Eu podia sentir meu orgasmo chegando e avisei novamente que iria gozar. Ela abriu bem a boca e eu soltei um jato de porra quente e espessa dentro dela, enquanto ela engolia tudo e lambia cada gotinha que escorria pelo meu pau. Depois dessa noite, eu tinha certeza de que minha madrasta era a melhor boqueteira que eu já conheci. E, com certeza, ainda teríamos muitas e muitas noites quentes e deliciosas pela frente. Afinal, quem precisa de uma nova esposa quando se tem uma madrasta tão tesuda e safada?