Boquetes para gozadas saciadas em 5 minutos.

Ela estava ali, de joelhos na frente dele, com o pau latejante em suas mãos e a língua ágil envolta na glande vermelha. Era a segunda vez naquela noite que ela o colocava na boca, e ele mal podia se conter de tanto tesão. A cena estava quente, com ela revezando entre chupadas profundas e lambidas suaves. Ele gemia alto de prazer, segurando seus cabelos e controlando o ritmo das chupadas. Ela, por sua vez, se deliciava com o sabor do membro duro em sua boca. Sentia-se poderosa ao vê-lo perder o controle, e isso a deixava ainda mais excitada. Não demorou muito para que ele chegasse ao limite. Com os olhos fechados e o rosto contraindo de prazer, ele anunciou que iria gozar. Ela intensificou as chupadas, sugando com força e acariciando suas bolas com a mão livre. E então, a explosão aconteceu. Jatos quentes de porra inundaram sua boca e ela engoliu tudo com avidez. Continuou chupando, sugando cada gota e lambendo o pau até deixá-lo limpo e satisfeito. Foi uma cena de pura luxúria e prazer, mas para eles, era apenas mais uma noite comum. Aquela era a forma que eles haviam encontrado de saciar seus desejos mais obscuros e satisfazer seus apetites sexuais vorazes. Desde que se conheceram, não se passava um dia sem que fizessem boquete um no outro. Era como um vício, um ritual sagrado que os levava às alturas do prazer. Eles não se importavam em serem rotulados como pervertidos ou viciados em sexo. Pelo contrário, eles se orgulhavam disso. Eram livres para expressar sua sexualidade da forma que quisessem, sem se importar com os julgamentos da sociedade. Era um jogo de dominação e submissão, onde cada um tinha o poder de levar o outro à loucura. Ela sabia exatamente como mordiscar e chupar o pênis dele de forma a fazê-lo implorar por um orgasmo. E ele sabia como usar a língua para percorrer cada parte sensível de sua vulva, levando-a ao êxtase em questão de minutos. Era uma relação perfeita, baseada apenas em prazer e luxúria. Eles nem sequer tinham a necessidade de trocar carinhos ou declarações de amor. O que importava era o tesão que sentiam um pelo outro e a vontade insaciável de gozar. Assim, essas boqueteiras e boqueteros passavam suas noites, se deliciando mutuamente e satisfazendo seus desejos mais obscuros. Cada sessão era mais excitante que a anterior, com novas técnicas e posições sendo exploradas a cada vez. E assim, após apenas cinco minutos, eles tiveram seu gozo saciado e a mente em êxtase. Não havia nenhum outro lugar no mundo em que eles preferissem estar do que ali, com a boca suja de porra e o corpo tremendo de prazer. Era o seu mundo particular, onde só havia espaço para o prazer e a luxúria desenfreada. Eles se encararam por alguns segundos, com sorrisos satisfeitos estampados nos rostos. E então, se abraçaram e foram dormir, sabendo que no dia seguinte, teriam mais um encontro para chupar até a última gota de prazer.