Boquetes, transas e gozadas 12 min

O sol quente do meio-dia batia na pele suada de Angelina enquanto ela se ajoelhava em frente ao seu homem, ansiosa para colocar sua boca faminta em cima do seu pau. Com um movimento rápido e preciso, ela abaixou a calça jeans apertada dele e liberou o membro pulsante que já a deixava molhada só de olhar. Com as mãos delicadas, ela segurou a base do pau e começou a lamber a cabeça, deixando seus lábios roçarem por toda a extensão do membro duro. Seus olhos faiscavam de desejo enquanto ela deslizava sua língua ao redor da glande, chupando com força e sentindo o gosto salgado do pré-gozo. Já em êxtase, Angelina começou a engolir mais e mais do pau, sentindo-o se aprofundar em sua garganta a cada movimento. Seus olhos lacrimejavam devido ao esforço, mas ela não se importava. Ela queria aquela pica até o fundo de sua garganta, queria ser a puta que ele sempre sonhou. O homem apenas gemia e segurava sua cabeça com força, fazendo-a engolir mais rápido. Ele amava o quão viciada e dedicada Angelina era na arte de chupar um pau. Ela sempre estava pronta para satisfazer suas necessidades e isso apenas o deixava mais louco. Quando ela finalmente chegou no fundo, ele não pode mais segurar. Ele gritou e soltou um jato de porra quente em sua boca, fazendo-a beber cada gota com avidez. Angelina se deliciou com o sabor e continuou chupando, milimetro a milimetro, até que ele estivesse completamente seco e ela pudesse limpar até a última gota com sua língua. Ofegante e satisfeita com seu boquete, Angelina se levantou e beijou seu homem apaixonadamente, compartilhando o sabor do seu gozo. É claro que isso só o deixou ainda mais excitado e ele a empurrou contra a parede, arrancando suas roupas com ferocidade. Sem preliminares, ele a penetrou com força, fazendo-a gemer de prazer e dor. Angelina adorava quando ele era bruto com ela, puxando seus cabelos e mordendo seu pescoço enquanto ia cada vez mais fundo. Ela rebolava e gemia como uma cadela no cio, seu corpo pulsando de prazer e quase explodindo em um orgasmo intenso. Com movimentos rápidos e fortes, o homem finalmente chegou ao seu limite e começou a gozar dentro de Angelina, enchendo-a com sua porra quente. Eles ficaram ali, fundidos em um abraço enquanto recuperavam o fôlego e curtiam a sensação do sexo recém feito. Sem conseguir conter a energia que ainda pulsava dentro deles, eles foram para a cama e recomeçaram tudo de novo. Transaram a tarde inteira, em todas as posições possíveis, até que seus corpos estivessem exaustos e saciados. E assim seguiu o dia e também a noite. Boquetes, transas, gozadas. Um ciclo interminável de prazer e satisfação mútua. Angelina e seu homem eram uma dupla perfeita, complementando-se em todos os sentidos e fazendo do sexo uma forma de arte. Afinal, para eles, não existia nada mais delicioso do que gozar loucamente um nos braços do outro.