Buceta aberta por 64 segundos.

Era uma tarde quente de verão, eu estava sentado em um bar tomando minha cerveja gelada quando vi uma mulher entrar. Ela era alta, com curvas deliciosas e um olhar provocante. Eu sabia que tinha que tê-la, por isso me aproximei e ofereci uma bebida. Ela sorriu e aceitou, seu nome era Gabriela. Com a cerveja no copo, ela se encostou na mesa e começou a falar sobre como estava cansada de homens que não sabiam satisfazer uma mulher. Eu não pude deixar de sorrir, sabendo exatamente o que ela queria. Sem perder tempo, a convidei para ir ao meu apartamento. Ela aceitou, e dentro do carro eu não conseguia tirar meus olhos daquela buceta apertadinha que se destacava embaixo do shorts jeans. Eu já estava com a minha rola pulsando de desejo. Chegamos ao meu apartamento e mal entramos pela porta quando nos jogamos na cama. Ela arrancou minha camisa e começou a beijar meu peito, descendo lentamente até chegar no meu pau. Ela o tirou para fora da calça e começou a chupar como se fosse um sorvete, lambendo e sugando com vontade. Aquela boca quente e macia era tudo que eu precisava para ficar completamente excitado. Fui obrigado a empurra-la para trás antes que gozasse na sua boca. Eu queria foder aquela buceta apertada primeiro. Eu a deitei de costas e comecei a beijar seus seios, enquanto minhas mãos iam para o meio de suas pernas. Eu podia sentir o calor que emanava de sua xoxota, e não consegui resistir a dar uma boa lambida. Ela estava encharcada, e eu não perdi tempo, me ajoelhei entre suas pernas e a penetrei com força. A cada socada eu ouvia ela gemer alto, e isso só me deixava mais excitado. Alternei entre ritmos mais lentos e intensos, provocando sensações diferentes nela. Eu podia sentir suas unhas arranhando minhas costas e isso só aumentava meu tesão. Eu estava perdendo o controle. Mas eu não podia deixar ela ter todo o prazer, então inverti as posições e a coloquei de quatro. Aquela bunda empinada e a visão de sua buceta aberta para mim me deixou ainda mais louco. Eu a segurei pelos quadris e comecei a meter com força, fazendo ela gritar de prazer. Nós dois estávamos ofegantes e suados, mas nenhum de nós estava perto de gozar. Então, eu pedi para ela ficar de joelhos e engolir meu pau novamente. Dessa vez, eu não contive meu gozo, e derramei minha porra toda em sua boca. Nos deitamos lado a lado, nos olhando e sorrimos. Aquele foi um dos melhores fodes que já tive. E nós não paramos por aí, nos divertimos por horas a fio, explorando cada canto do nosso corpo e saciando nossos desejos mais intensos. No final dessa noite, Gabriela me confessou que nunca havia sido tão bem fodida antes. E eu também não pude deixar de admitir que nunca havia comido uma buceta tão deliciosa como a dela. Foi uma noite inesquecível e ainda sinto meu pau pulsar de lembrar da cena de sua buceta aberta por 64 segundos.