Buceta cremosa jamaicana em 60 segundos.
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Buceta cremosa jamaicana em 60 segundos. Bucetas HD
Tudo começou quando eu vi aquela buceta cremosa jamaicana na minha frente. Era como se meus olhos tivessem encontrado o tesouro mais cobiçado do Caribe, e eu não podia deixar escapar essa oportunidade.
Ela estava lá, sentada no balcão do bar, com seu shortinho jeans apertado e seu top curtinho, exibindo aqueles peitos fartos e redondinhos. Seu cabelo black power chamava a atenção de todos ao redor, mas era sua bunda grande e empinada que me deixava louco.
Eu sabia que ela era diferente das outras, não só pelo seu sotaque carregado, mas pela sua atitude ousada. Ela me encarava com um olhar desafiador, como se estivesse me chamando para um desafio sexual.
Não resisti e me aproximei dela, pedindo uma bebida e puxando assunto. Descobri que seu nome era Kiki, e que ela estava na cidade a trabalho. Mas nada disso importava, eu só queria uma coisa daquela jamaicana: a buceta cremosa que ela tinha entre as pernas.
Ela percebeu minha intenção e não hesitou em me dizer que também estava a fim. Então, sem muita enrolação, saímos dali e fomos direto para o meu apartamento, com a certeza de que teríamos uma noite inesquecível.
Assim que chegamos, Kiki se jogou na minha cama, tirando a blusa e mostrando seus seios suculentos. Eu já estava com o pau duro como pedra e ela não perdeu tempo em abocanhá-lo com sua boca quente e macia.
Aquela jamaicana sabia como chupar um pau, e eu me segurava para não gozar em sua boca antes mesmo de começarmos a transar. Mas ela parecia estar no controle da situação, e quando parou de me chupar, foi minha vez de retribuir.
Desci minha língua pelo seu pescoço, mordiscando seus seios e descendo até chegar em sua buceta cremosa. Ela tinha um cheiro único, uma mistura de maracujá e pimenta, que me enlouquecia ainda mais.
Devorei sua buceta com vontade, lambendo, chupando, penetrando com minha língua o mais fundo que podia. Kiki gemia alto e rebolava em minha cara, pedindo mais e mais.
Não aguentando mais de tesão, peguei uma camisinha e enfiei meu pau naquela buceta molhada. Ela soltou um gemido alto e começamos a nos movimentar em perfeita sincronia, como se já nos conhecêssemos há anos.
Eu a pegava com força, ouvindo o som da minha virilha batendo em sua bunda gostosa. Kiki gemia e xingava, me incentivando a foder com mais intensidade. Eu a puxava pelos cabelos, a beijava com voracidade e a mordia onde podia.
Aquela jamaicana era uma verdadeira putinha na cama, e eu não conseguia me segurar. Gozamos juntos, em um orgasmo explosivo, e caímos exaustos na cama.
Mas Kiki ainda não estava satisfeita. Ela queria mais, e eu estava pronto para dar tudo o que ela desejava. Invertemos as posições e ela ficou em cima, cavalgando de uma forma que parecia um convite para o paraíso.
Eu apertava sua bunda com força, segurava seus seios e beijava seu pescoço. Ela rebolava e rebolava, até que gozamos mais uma vez, juntos e suados.
Kiki não ficou muito tempo na cidade, mas deixou gravado em minha memória a melhor transa que eu já tive. Afinal, quem não gostaria de uma buceta cremosa jamaicana em apenas 60 segundos? Eu, com certeza, repetiria essa experiência a hora que quisesse. Agora sempre que vejo algo sobre a Jamaica, lembro daquela noite inesquecível e do sabor daquela buceta.