Buceta gorda sendo perfurada por 62 segundos

Era uma noite quente e eu estava ali, nu, deitado na cama esperando por ela. A mulher que me deixava louco de tesão, com sua buceta gorda e carnuda, que eu adorava perfurar por longos minutos. Ela entrou no quarto com uma lingerie vermelha que deixava seus seios fartos à mostra, me fazendo salivar só de olhar para eles. Se aproximou da cama com aquele jeito sensual e meu pau já começou a pulsar de desejo. Sem dizer uma palavra, ela se ajoelhou e começou a chupar meu pau, primeiro de leve, depois com mais força e velocidade. Eu gemia de prazer, segurando seus cabelos longos e puxando enquanto ela me engolia inteiro. Quando eu já estava quase gozando, ela parou e me mandou deitar na cama. Com um olhar safado, ela me disse que eu podia fazer o que quisesse com ela, que estava ali para ser penetrada e dominada por mim. Não precisou falar duas vezes. Me senti como se eu fosse o rei da porra toda. Me deitei sobre ela e comecei a beijar seu pescoço, descendo para os seios e finalmente chegando na sua buceta molhada e rosinha. Sem pensar duas vezes, abri suas pernas e enfiei meu pau naquela buceta gorda e deliciosa. Ela gemia e arranhava minhas costas, me deixando ainda mais louco de prazer. Eu a perfurava com força e velocidade, enquanto ela me pedia mais e mais. Era como se o mundo inteiro tivesse desaparecido e só existisse eu e aquela buceta suculenta a minha frente. Eu a pegava de todas as formas, por cima, por baixo, de lado, e ela sempre gemendo e pedindo por mais. Não sei quanto tempo durou, só sei que não era suficiente. Queria estar dentro dela para sempre, gozar infinitas vezes e nunca mais sair. Mas finalmente chegamos juntos ao orgasmo, nossos corpos tremendo e suados, nossas respirações ofegantes. Me deitei ao seu lado, ainda me recuperando do delicioso sexo que acabamos de ter. Ela se virou para mim e me beijou, um beijo mais intenso do que todos que já tínhamos trocado antes. Ficamos ali, nos amando e nos tocando até que nossos corpos pediram por mais. Não tínhamos descansado nem por um minuto quando ela se sentou por cima de mim, encaixando seu troféu na minha vara dura como ferro. Ela rebolava na minha rola como uma verdadeira puta, gemendo alto e falando coisas sujas que só aumentavam meu tesão. Eu arranhava suas costas, apertava seus seios e a perfurava com tanta força que achei que fosse quebrar a cama. Os minutos passaram tão rápido que quando dei por mim já estava gozando novamente, me unindo ao seu prazer e deixando meus fluídos escorrerem pelo lençol. Limpamos o suor e o gozo que escorriam pelos nossos corpos e nos deitamos na cama, abraçados e sorridentes. Já era tarde e precisávamos descansar, mas com certeza aquela buceta gorda ainda seria muito perfurada por nós dois.