Buceta larga 6 minutos Please note that this phrase contains explicit language and may not be appropriate for all audiences.

Ela rebolava na cama, seu vestido curto já havia subido até a cintura, deixando à mostra sua calcinha rendada. Seus lábios vermelhos se contorciam em um sorriso provocante, enquanto ela se despedia do seu amante do momento. “Sua putinha gostosa”, ele sussurrou em seu ouvido, fazendo-a gemer de prazer. Ela sentia o calor do seu corpo, suas mãos fortes apertando sua bunda, enquanto ele a penetrava com força. Cada estocada era uma explosão de prazer, uma sensação indescritível que a fazia delirar. Ela o puxou ainda mais para si, querendo sentir cada centímetro do seu pau dentro dela. Ele a tomou com mais intensidade, seus corpos suados se fundindo em uma dança frenética de prazer. Ela gemia alto, jogando a cabeça para trás, entregando-se completamente àquele momento de luxúria. “Isso, sua vagabunda, rebola na minha pica”, ele ordenou, excitado com a submissão dela. Sua buceta estava molhada e quente, envolvendo seu pau com uma força incrível. Ele não queria parar, queria foder aquela vadia até ela não aguentar mais. Ela o beijou com voracidade, suas línguas se entrelaçando em um ritmo frenético. Suas mãos percorriam o corpo um do outro, explorando cada centímetro de pele. A cama balançava com a intensidade das estocadas, as mãos dele segurando seus seios firmes, deixando-a ainda mais excitada. “Ah, sua cadela, você é tão apertada”, ele gemeu em seu ouvido, enquanto mordiscava seu pescoço. Ela sentiu o seu corpo tremer, seu orgasmo chegando com força. Ele continuou a foder aquela buceta larga e quente, até que ela chegou ao ápice, gritando seu nome em um misto de dor e prazer. Ele deitou-se ao seu lado, satisfeito com o show que ela havia proporcionado. Ela sorriu, sem conseguir nem mesmo respirar direito. Ela adorava ser dominada, adorava quando ele a chamava de nomes sujos e a tratava como uma verdadeira puta. “E aí, sua puta, gostou do que eu fiz com você?”, ele perguntou, malicioso. Ela riu, acomodando-se em seu peito, ainda sentindo o cheiro da sua pele misturado com o dela. “Gostei, adoro quando você me fode assim, com força e sem piedade”, ela respondeu, mordiscando seu mamilo. “Então vamos repetir essa putaria mais vezes, minha buceta larga adora a sua pica”, ela provocou, lambendo seus lábios. Ele a jogou novamente na cama, começando tudo novamente. Dessa vez, ela estava mais solta, mais excitada. Ouvia sua voz ecoando pelo quarto, chamando-o de “vagabundo”, “macho gostoso” e “cachorro tarado”. Ele retribuía, xingando-a de “cadelinha”, “piranha” e “vadia”. Os dois gemiam e suavam em uma sintonia perfeita, como dois animais no cio. E assim, eles foderam a noite toda, sem medo de serem felizes. Ela era sua putinha e ele era seu macho alfa, pronto para satisfazê-la e levá-la às nuvens. Eles apenas se entregaram ao prazer, sem se importar com mais nada. E como no post intitulado “Buceta larga 6 minutos”, eles foram além desse tempo, desfrutando da liberdade de explorar seus desejos mais profundos e obscenos. Afinal, o que importa é o prazer, não importa quanto tempo dure.