Buceta molhada por 30 segundos.

Ela estava lá, com seus jeans apertados e sua blusa decotada, provocando todos os homens daquele bar. A buceta molhada escorria por entre suas pernas, deixando um rastro de desejo por onde passava. Não era para menos, afinal, ela sabia o poder que tinha sobre os homens e adorava usá-lo a seu favor. Eu não era diferente, babava por ela há anos e sempre que a via, meu pau ficava duro feito pedra. Nunca tive coragem de chegar nela, mas dessa vez eu não iria perder a chance. Aquela noite prometia. Com um copo de whisky na mão, me aproximei dela no balcão do bar. Seu perfume doce invadiu minhas narinas e eu senti um arrepio percorrendo todo o meu corpo. Ela virou para mim e me lançou um sorriso malicioso. - O que você quer, garoto? – ela disse, com um tom provocador. Com a voz falha, eu disse que queria ela. Ela riu e me puxou pelo braço, me levando para o banheiro do bar. Lá, ela me empurrou contra a parede e começou a beijar meu pescoço, enquanto eu apalpava seus seios por cima da blusa. Ela se ajoelhou na minha frente e abriu o zíper da minha calça, liberando meu pau duro e pulsante. Com vontade, ela o colocou em sua boca, chupando e lambendo com maestria. Eu gemia alto, segurando em seu cabelo e guiando seus movimentos. A saliva escorria pelo meu pau enquanto ela o engolia até a garganta. Eu estava enlouquecido de tesão e ela sabia exatamente como me provocar. Mas eu queria mais. Empurrei ela para cima e coloquei-a de costas contra a parede. Levantei sua blusa, liberando seus seios perfeitos e comecei a chupá-los com vontade. Ela gemia e arranhava minhas costas, pedindo por mais. Sem pensar duas vezes, abaixei suas calças e calcinha e a penetrei com força. Ela gritou de prazer e começou a rebolar em meu pau, me deixando enlouquecido. Eu a segurava pela cintura e a estocava com força, enquanto ela gemia e pedia por mais. Não demorou muito para que os nossos corpos começassem a suar e nós gozamos juntos. Ela se desfez em espasmos contra a parede, enquanto eu derramava todo o meu prazer dentro dela. Ficamos ali por alguns minutos, tentando recuperar o fôlego e assimilar o que havíamos acabado de fazer. Quando finalmente saímos do banheiro, ainda ofegantes e com os corpos colados de suor, todos nos observavam. Eu não me importava, afinal, eu tinha acabado de foder a buceta mais desejada daquele bar. Ela olhou para mim e sorriu, agradecendo pelo momento. Eu sabia que aquela não seria a última vez que estaríamos juntos. A partir daquele momento, nos tornamos amantes insaciáveis, sempre buscando por novas aventuras e prazeres. E assim, a buceta molhada dela continuou sendo o meu maior vício, provocando desejos e deixando um rastro de luxúria por onde passava. Mas, para mim, ela sempre seria a única dona da minha própria buceta, aquela que me fez gozar em apenas 30 segundos.